segunda-feira, novembro 23, 2009

fiz um ctrl c/ ctrl v da Braulia Ribeiro

"Quando o conceito de pessoa é o centro, a idéia de qualquer papel social está sempre ligada à idéia de posição e não de mera função. Deixe-me novamente parar para explicar que biblicamente, o exercício da liderança, ou do ensino, ou do pastorado não tem nada a ver com posição. Aliás nem existe biblicamente a "posição de liderança". Existe a função de liderança. A idéia de posição está ligada a idéia de pessoa, enquanto a Deus nos vê e nos trata na maiorida das vezes como indivíduos. digo maioria porque às vezes ele nos exorta a nos arrependermos dos nossos pecados socias, neste caso temos que nos enxergar dentror do contexto social, como pessoa que somos"
Agora vai lá para Continuar a ler

domingo, outubro 11, 2009

envolve-te

clica no cartaz para saber como te podes envolver

segunda-feira, outubro 05, 2009

A Bacia das Almas

A Regra do Argueiro da Fé
por Paulo Brabo

Ao contrário de nós, Jesus não tinha medo de que as pessoas se recusassem a ter fé em Deus: o que ele temia era a conduta dos que afirmavam ter. A falta de fé só deve ser lamentada quando não há evidência de fé em quem afirma que a tem.
Certa vez, numa conversa à beira do Jordão, Tomé articulou a coisa da seguinte forma (e imediatamente dei a essa sua fórmula o nome de “Regra do Argueiro da Fé”): Não lamente a falta de fé dos outros: lamente a sua própria conduta.

Fragmentos do Segundo Evangelho de Pedro, XII, 3-5

sexta-feira, setembro 11, 2009

ajuda-me a escolher

Qual destas fotos devo ampliar para transformar em quadro:


















Com um orçamento limitado, ainda não sei quantos quadros serão, mas vontade de fazer todos não falta, só falta mesmo o dindin. Do que gostas mais? Ainda faltam muitos álbuns para ver, esta foi a primeira selecção. ajuda-me lá...

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segunda-feira, setembro 07, 2009

meu brasil brasileiro

Brasis do Brasil - Carlinhos Veiga

sábado, agosto 15, 2009

sombra & água fresca

O mar, a ria, os mariscos apanhados por nós, os amigos na casa ao lado... dias bem passados que deixam saudades.

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algarve 2009

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berbigão da ria

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sábado, agosto 08, 2009

museu da língua portuguesa 2

quinta-feira, agosto 06, 2009

museu da língua portuguesa

quarta-feira, agosto 05, 2009

olha sabes de uma coisa?

"o teu blog morreu!" já me tem dito um amigo... e hoje justamente ele deu-me a usufruir a net :)
Estou na praia, a apanhar berbigões, a tomar banho no mar que eu sempre disse ser impossível entrar, a passear com a família na beira da ria, a escrever sobre espiritualidade e descansar.
tks nsu, pela boa companhia!

sábado, julho 11, 2009

alive

hoje há concerto DMB, eu queria lá estar...

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sexta-feira, julho 10, 2009

viajar é preciso

Porque hoje faz 500 anos que Calvino nasceu, fui tirar o pó do álbum de fotografias onde há um ano estávamos nós a fazer o percurso da reforma na Suíça...

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saudades da escola

quinta-feira, junho 11, 2009

O dia seguinte ao 10 de junho


=]

quarta-feira, junho 10, 2009

Dia de Portugal


quinta-feira, junho 04, 2009

a lógica do reino - explicando a lógica e o reino

Palestra no Fórum Jovem de Missão Integral
por Ariovaldo Ramos
Boa noite! Graça e paz! Privilégio muito grande estar com vocês. Realmente, um privilégio. Eu queria convidá-los a abrirem suas Bíblias em Atos, capítulo 17, versículo 6. Nós vamos ler os versículos 6 e 7. Atos, capítulo 17, versículos 6 e 7. (Tem gente que é conhecido pela palavra e outro pelo que bebe de água, não é?)
Texto bíblico:

Porém, não os encontrando, arrastaram Jasom e alguns irmãos perante as autoridades, clamando: Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui, os quais Jasom hospedou. Todos estes procedem contra os decretos de César, afirmando ser Jesus outro rei.

Oração: Pai querido, obrigado por tudo que o Senhor já nos falou. Eu rogo que o Senhor continue a nos ministrar através da tua Palavra, em nome de Cristo Jesus. Amém.

Bom, essa é uma cena que acontece em Tessalônica. Os discípulos Paulo e Silas são perseguidos, mas os perseguidores deles não os encontram. Encontram porém os seus hospedeiros, liderados por Jasom. Jasom era o grande responsável pela estada do Paulo e do Silas ali. E eles então arrastam Jasom até as autoridades com uma acusação: que Jasom havia abrigado dois baderneiros, duas pessoas que estão instando o povo contra o Império, contra a pessoa do César. E baseado em que eles fazem essa acusação? No fato de que estas duas pessoas, Paulo e Silas, eles advogam que há um outro rei, e que o nome dele é Jesus, e que isso é um atentado contra o Estado, isso é uma provocação e isso é um ato de sublevação.E os adversários de Paulo e de Silas, os adversários de Jasom, os acusadores de Jasom tinham razão. Era mesmo. Eles só erraram uma coisa. O Paulo e o Silas não diziam que havia outro rei, eles diziam que havia um só rei, e que o nome dele era Jesus, e que todos tinham de se curvar diante dele. E isso é uma mudança de paradigma, é uma mudança de regime, é uma mudança de tudo o que tem a ver com os relacionamentos humanos.E eu queria conversar com vocês um pouco sobre Missão Integral, sobre a minha perspectiva de Missão Integral. Porque o Renê está aqui, todos os outros estão aí, e eu vou dizer o que é Missão Integral? "Não sou doido! Eu sei lá o que é!" Mas como não dá pra navegar sem rumo, eu tenho uma perspectiva. Então é essa perspectiva que eu quero passar pra você, porque não dá pra montar num barquinho e não saber pra onde ir, então, "cê" desenha alguma coisa no horizonte, e é a partir desse desenho no horizonte que eu quero falar com vocês.Eu vou "pegar carona" com o meu amigo Ziel Machado, que diz que a Missão Integral é uma proposta missiológica a partir de uma perspectiva do reino de Deus. E eu "vou na carona" dele porque eu acho que "é por aí" mesmo, pelo menos "é por aí" que eu me entendo quando falo de Missão Integral, e por isso eu escolhi esses dois textos, porque esses dois textos falam exatamente do transtorno que é uma mensagem que proclama um outro rei. Porque proclamar um outro rei é proclamar um outro reino, e proclamar um outro reino é proclamar um novo modo de vida, uma nova Carta Magna, um novo jeito de viver, um novo jeito de se relacionar, tudo agora é diferente: há um novo reino, uma nova dinastia, e esse reino não tem nada a ver com o reino que o antecedeu, portanto, inaugura-se uma nova dimensão para a humanidade. "Tem um novo rei, tem um novo reino. Tem um novo reino, tem uma nova estrutura de Estado, de governo, de relacionamentos etc."

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quarta-feira, junho 03, 2009

lógica do reino

Os guardadores do jardim - Carlinhos Veiga

The Garden of Eden pintado por Jan Brueghel the Elder (1568-1625) por Carlinhos Veiga
O tema Ecologia tem sido cada vez mais presente na agenda dos pensadores e dos formadores de opinião dos nossos tempos. Ecologia, num primeiro momento, significa “o estudo do equilíbrio das coisas vivas na natureza”. No entanto, temos visto com o passar do tempo que a palavra agregou outros sentidos, vindo a ser entendida como o termo que designa o problema da destruição que o homem inferiu sobre a natureza.
Luc Ferry, um escritor francês e professor de Filosofia, lembra que para uns ecologia é uma ciência, enquanto para outros é uma política. “A ecologia, politicamente nascida nos anos 60, toma hoje o lugar dos movimentos contestadores que marcaram a História do final do século XX” (FERRY, L. 1993. Ecodúvidas. In Veja 25 anos: reflexões para o futuro, p. 173).
Segundo Ferry, existem três visões bem distintas da Ecologia nos países onde ela se estruturou. A primeira é uma visão humanista, onde através da proteção do meio ambiente é o homem que se procura salvaguardar. Nessa visão, o meio ambiente em si não tem um valor intrínseco. A visão humanista da ecologia, antropocentrista, diz que a natureza tem papel indireto – o centro é o homem. O meio ambiente é nossa periferia, o que engloba, envolve o homem.
A segunda visão baseia-se no princípio de que não se deve apenas militar em defesa dos direitos do homem. Deve-se visar também à ampliação do bem-estar de tudo o que se encontra na Terra. Assim, atribui-se um valor pelo menos moral a certos seres não humanos e aspira-se um bem-estar de todas as espécies.
A terceira visão sobre Ecologia verbaliza a reivindicação de um “direito das árvores e das pedras”, ou seja, da natureza como tal. Os princípios dessa Ecologia mais radical passam pela revisão do conceito de humanismo moderno. Não se trata mais de considerar o homem como centro do mundo, e sim o cosmos, que, se necessário, deve ser protegido do próprio homem. O ecossistema – ou biosfera – passa a adquirir valor próprio, superior ao da espécie humana.
A visão cristã contrasta com as três acima citadas. Ela parte do princípio de que toda a Criação foi gerada por um Criador. Logo no primeiro versículo da Bíblia, uma diferenciação é posta de maneira clara: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1.1) . Há um Criador, há uma criação. Isso nega todo materialismo que diz não haver um Criador, e nega todo panteísmo que eleva a criação ao nível de Deus.
O Deus Criador cria todas as coisas e coroa sua esplendorosa obra com a criação do ser humano à sua imagem e semelhança. E dá a este ser um mandato, conhecido na teologia como mandato cultural:
Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. - Gênesis 1.26-28
Para Peskette e Ramachandra, porque os seres humanos são criados à imagem de Deus, são chamados a governar a Terra como vice-regentes de Deus. Sabemos que muitos têm compreendido mal o sentido bíblico da co-regência ou da mordomia, pois essa tarefa não nos permite explorar e subjugar ilimitadamente a natureza.
A humanidade recebe de Deus a ordem de agir como seu representante sobre a terra e suas criaturas. Assim, deve tratar a Criação da mesma maneira que Deus o faria. O jardim não deveria ser possuído pelo ser humano, mas protegido. A visão bíblica implica que não somos nem proprietários nem hóspedes, mas guardadores. Esse é o sentido bíblico para o mandato cultural. Como nos lembram Peskette e Ramachandra, “a Criação existe não para servir a interesses humanos, mas para refletir a glória de Deus (Jó 12.10; Sl 148.7-10,14)”. (PESKETT,H. & RAMACHANDRA, V. 2005. A mensagem da missão: a glória de Cristo em todo o tempo e espaço. ABU Editora, São Paulo, p. 45).
As primeiras evidências de uma preocupação ecológica mundial, embora não haja nenhuma menção de maneira explícita, surgiu em 1945, nas Organizações das Nações Unidas. Na época, propunha-se como tarefa fundamental a segurança mundial. Em 1972, na esteira da ONU, o Clube de Roma lançou um alarme ecológico sobre o estado doentio do planeta Terra. Após estudos e debates esse grupo identificou como a principal causa o “padrão de desenvolvimento consumista, predatório e perdulário”. Desde então surgiu, nos meios que estudam a questão ecológica, o termo “desenvolvimento sustentado”. A conclusão que chegaram é que a questão ecológica transcende o cuidado com a Criação, sendo necessário um novo pacto social de responsabilidade entre todos os humanos, o que implicaria em uma revisão das estruturas mais cristalizadas da sociedade mundial. Um documento foi escrito e chamado de Carta da Terra (A Carta da Terra é um documento que foi trabalhado por mais de 46 países e cerca de 100 mil pessoas. Depois de finalizado em março de 2000 aguarda o endosso da Organização das Nações Unidas. Pretende-se que após aprovada pela ONU ela tenha o mesmo valor que a Carta dos Direitos Humanos). Ela enumera pelo menos quatro pontos básicos que precisariam ser revistos por esse pacto: (1) respeito e cuidado da comunidade da vida; (2) integridade da vida; (3) justiça social e econômica; (4) democracia, não-violência e paz. Ou seja, a questão da Ecologia passa necessariamente por um espectro muito mais amplo, envolvendo questões sociais, políticas e econômicas ao redor do planeta.
Infelizmente, o que se percebe é que a consciência ambiental não tem sido ainda alvo das preocupações da igreja. Muito embora o Conselho Mundial das Igrejas (CMI) tenha alertado para o fato de que a busca por justiça econômica, por paz social e pela “integridade da Criação” vem de mãos dadas, muito pouco tem se produzido e debatido no âmbito dos concílios das nossas igrejas sobre a questão ecológica.
Precisamos de uma Teologia que traga respostas para as questões emergentes de nossa época. Do contrário, todo nosso esforço evangelístico e missionário será vazio e sem conseqüências maiores para um mundo que se desfaz a cada dia pelas mãos de criaturas que ainda não compreenderam qual o seu papel como guardadores do jardim.
Fonte: Trecho de artigo escrito por Carlinhos Veiga para o livro “Missão Integral: Ecologia e Sociedade”, publicado pela W4 Editora.

Bibliografia
BOFF, L. 2003. Ética e eco-espiritualidade, Verus Editora, Campinas.
BOSH, D. J. 2002. Missão transformadora: mudanças de paradigma na teologia da missão, Editora Sinodal, Porto Alegre
CARRIKER, T. 1992. Missões na Bíblia: princípios gerais. Vida Nova, São Paulo.
CARRIKER. T. 1992. Missão integral: uma teologia bíblica. Editora Sepal, São Paulo.
CONGRESSO BRASILEIRO DE EVANGELIZAÇÃO. 2003. Missão Integral: proclamar o Reino de Deus vivendo o Evangelho de Cristo. Editora Ultimato, Viçosa.
FERRY, L. 1993. Ecodúvidas. In Veja 25 anos: reflexões para o futuro.
GEISLER, N. 2002. Ética cristã: alternativas e questões contemporâneas. Vida Nova, São Paulo.
HARRIS, P. 2001. A rocha: uma comunidade evangélica lutando pela conservação do Meio ambiente. ABU Editora, São Paulo.
PADILLA, R. 1992. Missão integral: ensaios sobre o Reino e a igreja. FTL, São Paulo.
PESKETT,H. & RAMACHANDRA, V. 2005. A mensagem da missão: a glória de Cristo em todo o tempo e espaço. ABU Editora, São Paulo.
SCHAEFFER, F.A. 2003. Poluição e a morte do homem, Editora Cultura Cristã, São Paulo.
VAN DYKE, F.& MAHAN, D.C.& SELDON, J.K.& BRAND, R.H. 1999. A criação redimida: a base bíblica para a mordomia ecológica. Editora Cultura Cristã, São Paulo.

domingo, maio 31, 2009

...para escrever aqui

Sorry I'm Late from Tomas Mankovsky on Vimeo.

sexta-feira, maio 08, 2009

A Bicharada está solta

É minha gente, feche os portões e tranque as janelas, porque a bicharada está solta! E não está para brincadeira não. Primeiro foi a vaca, coitada. Acusaram a pobre de transtornos mentais sem sequer lhe dar uma chance de defesa. A mimosa ficou tão triste que não fazia outra coisa a não ser ruminar as suas mágoas com seu amigo frango. A pobre vaca "louca" viu seu preço cair a cada dia. Ninguém tomava mais leite, ninguém comia mais carne. “Foi-se o tempo das vacas gordas”, lamentava a vaquinha maluquinha.
Vendo que o mar não estava para peixe, a vaca louca se juntou ao burro, que investiu tudo o que tinha e o que não tinha para tentar lucrar em cima da bicharada. O burro deu até pérolas para tentar convencer os porcos, que não embarcaram na conversa. Os porcos disseram que nem se a vaca tossisse eles dariam dinheiro pro burro.
A vaca tossiu e o frango gripou. A gripe do frango se espalhou para todo lado; até o elefante ficou de tromba por um bom tempo. Quem estava matando cachorro a grito agora era o frango. O pobre viu seu índice "downjones" despencar em poucos dias e ficou procurando algum bode para expiar seu sentimento de culpa de não ter tomado a vacina no ano passado.
A essa altura, o burro viu que seu esquema de "subprimes" não tinha dado certo e pagou o maior mico. Terminando a minha história para boi dormir, o porco pegou a gripe do frango e virou a ovelha negra da história. É pessoal, segurem o pássaro na mão, porque acho que deste mato ainda vai sair muito coelho. E tomara que não dê zebra para ninguém!
Áquila Mazzinghy

segunda-feira, maio 04, 2009

[20:12]

é a tua?

sábado, maio 02, 2009

como ela é

Se ontem foi um dia para me alegrar com os que se alegram,
hoje é dia de chorar com os que choram.

domingo, abril 26, 2009

das conversas que ouvi

"Crescer é ajustar expectativas"

quinta-feira, abril 23, 2009

citações (2)

O Segredo da Espera
H. Nouwen

O segredo da espera é a fé de que a semente foi plantada, de que algo começou. Esperar efetivamente significa estar totalmente presente no momento, na certeza de que algo está acontecendo no lugar em que você está, algo de que você deseja participar. Uma pessoa que espera é alguém que está no presente, e que acredita que esse momento é o momento.

A pessoa que espera é paciente. O termo "paciência" significa disposição para ficar onde estamos e viver plenamente a situação, na fé de que algo oculto ali se manifestará para nós.

quarta-feira, abril 22, 2009

em algum lugar do passado (2)

Neste mesmo blog.

"Para além da curva da estrada
Talvez haja um poço, e talvez um castelo,
E talvez apenas a continuação da estrada.
Não sei nem pergunto.
Enquanto vou na estrada antes da curva
Só olho para a estrada antes da curva,
Porque não posso ver senão a estrada antes da curva.
De nada me serviria estar olhando para outro lado
E para aquilo que não vejo.
Importemo-nos apenas com o lugar onde estamos.
Há beleza bastante em estar aqui e não noutra parte qualquer.
Se há alguém para além da curva da estrada,
Esses que se preocupem com o que há para além da curva da estrada.
Essa é que é a estrada para eles.
Se nós tivermos que chegar lá, quando lá chegarmos saberemos.
Por ora só sabemos que lá não estamos.
Aqui há só a estrada antes da curva, e antes da curva
Há a estrada sem curva nenhuma."
Fernando Pessoa

terça-feira, abril 21, 2009

quando crescer quero...


Não sei onde encontrei esta imagem, mas quando for gente grande ($) quero ter um Romero Britto como este, ou outros semelhantes a este. O aniversário já foi mas se alguém quiser oferecer uma prenda ainda que atrasada... :)

segunda-feira, abril 20, 2009

liberdade

dia 25 de abril está a chegar e esta música não me sai da cabeça...
"a verdade vos libertará, sereis em Cristo verdadeiramente livres, vinde todos sim ó vinde já e celebrai com alegria a vossa libertação"

sábado, abril 11, 2009

batei e...

sexta-feira, abril 10, 2009

decoração

queria ter umas peças destas em casa... talvez um vaso. gostei!

quarta-feira, abril 08, 2009

Li e gostei (5)

Sozinho entre as prateleiras
"Posso ajudar?" Eis duas palavrinhas que nos soam mais que familiares. Entra-se numa loja e lá vem: "Posso ajudar?". Está desencadeado um processo durante o qual não mais conseguiremos nos livrar da prestimosa oferta. Ao entrar numa loja, o ser humano necessita de um tempo de contemplação. Precisa se acostumar ao novo ambiente, testar a nova luminosidade, respirar com calma o novo ar. Sobretudo, necessita de solidão para, por meio de um diálogo consigo mesmo, distinguir entre os objetos expostos aquele que mais de perto fala à sua necessidade, ao seu gosto ou ao seu desejo. A turma do "posso ajudar" não deixa. Mesmo que se diga "Não, obrigado; primeiro quero examinar o que há na loja", ela só aparentemente entregará os pontos. Ficará por perto, olhando de esguelha, como policial desconfiado.
Onde a situação atinge proporção mais dramática é nas livrarias. Livraria é por excelência lugar que convida ao exame solitário das mesas e das prateleiras. É lugar para passar lentamente os olhos sobre as capas, apanhar e sentir nas mãos um ou outro volume, abrir um ou outro para testar um parágrafo. Um jornal certa vez avaliou como critério de qualidade das livrarias a rapidez com que o atendente se apresentava ao freguês. Clamoroso equívoco. Boa é a livraria em que o atendente só se apresenta quando o freguês o convoca. As melhores, sabiamente, dispensam o "posso ajudar". As mais mal administradas, desconhecedoras da natureza de seu ramo de negócio, insistem nele.trecho de Palavras que ferem, palavras que salvam, texto de Roberto Pompeu de Toledo na Veja.

terça-feira, abril 07, 2009

diga 33



hoje vou ouvir esta frase e mais outra muito comum "idade de Criiisto"
e não estou sozinha neste dia, parabéns pra ti também Filipa!


ilustração do sítio (preferido) do costume... um dia ainda vou conhecer-te Ana.

segunda-feira, abril 06, 2009

em algum lugar do passado (1)

Neste mesmo blog.

domingo, abril 05, 2009

"ainda estás no brasil"

Foi a frase que ouvi várias vezes pela não actualização do blog... Vontade de lá estar não faltou para estar mais um pouco com a família. De volta à pátria mãe lusa, talvez inconscientemente a postergação se devesse mesmo a isso. Ainda com sono trocado, mas a cabeça já a pensar mais lusitanamente no falar português hoje o que me entretem é na verdade o vídeo que podem assistir, inspira-me a cantar...






ficam bem acompanhados, por hoje.

domingo, março 08, 2009

brasil, meu brasil brasileiro...





















Enquanto estás aqui a ler isto... eu (provavelmente) estou a sobrevoar o mar para abraçar os meus! Resolver a saudade que já aperta, e rever o meu passado mais que presente!
Um amigo tem no seu blog a seguinte frase: "a identidade se descobre nas raízes", é tempo de revisitar as minhas! o tempo vai ser breve, mas a vontade de lá chegar, já enche o coração e me faz contar as horas.
Por isso, se não me vires por cá nestes dias, não estranha não...
volta mais tarde,
é que eu fui logo ali matar as saudades...
mas volto!
E pode ser que a gente se encontre neste Brasil(zão) de meu Deus =)
( ilustração para variar é da ana... vai lá, o link está aí www.ilustrana.blogspot.com )

Dia da Mulher


Já que inventaram o dia da mulher...
um dia feliz para ti
(Desejo válido para homens também)

quarta-feira, março 04, 2009

ritmo de festa - 2

"vá lá" - ritmo de festa (2)


terça-feira, março 03, 2009

medo



Miedo, Composição: Pedro Guerra/Lenine/Robney Assis


Tienen miedo del amor y no saber amar
Tienen miedo de la sombra y miedo de la luz
Tienen miedo de pedir y miedo de callar
Miedo que da miedo del miedo que da
Tienen miedo de subir y miedo de bajar
Tienen miedo de la noche y miedo del azul
Tienen miedo de escupir y miedo de aguantar
Miedo que da miedo del miedo que da
El miedo es una sombra que el temor no esquiva
El miedo es una trampa que atrapó al amor
El miedo es la palanca que apagó la vida
El miedo es una grieta que agrandó el dolor
Tenho medo de gente e de solidão
Tenho medo da vida e medo de morrer
Tenho medo de ficar e medo de escapulir
Medo que dá medo do medo que dá
Tenho medo de acender e medo de apagar
Tenho medo de esperar e medo de partir
Tenho medo de correr e medo de cair
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma linha que separa o mundo
O medo é uma casa aonde ninguém vai
O medo é como um laço que se aperta em nós
O medo é uma força que não me deixa andar
Tienen miedo de reir y miedo de llorar
Tienen miedo de encontrarse y miedo de no ser
Tienen miedo de decir y miedo de escuchar
Miedo que da miedo del miedo que da
Tenho medo de parar e medo de avançar
Tenho medo de amarrar e medo de quebrar
Tenho medo de exigir e medo de deixar
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma sombra que o temor não desvia
O medo é uma armadilha que pegou o amor
O medo é uma chave, que apagou a vida
O medo é uma brecha que fez crescer a dor
El miedo es una raya que separa el mundo
El miedo es una casa donde nadie va
El miedo es como un lazo que se apierta en nudo
El miedo es una fuerza que me impide andar
Medo de olhar no fundo
Medo de dobrar a esquina
Medo de ficar no escuro
De passar em branco, de cruzar a linha
Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo
Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo
Medo estampado na cara ou escondido no porão
O medo circulando nas veias
Ou em rota de colisão
O medo é do Deus ou do demo
É ordem ou é confusão
O medo é medonho, o medo domina
O medo é a medida da indecisão
Medo de fechar a cara
Medo de encarar
Medo de calar a boca
Medo de escutar
Medo de passar a perna
Medo de cair
Medo de fazer de conta
Medo de dormir
Medo de se arrepender
Medo de deixar por fazer
Medo de se amargurar pelo que não se fez
Medo de perder a vez
Medo de fugir da raia na hora H
Medo de morrer na praia depois de beber o mar
Medo... que dá medo do medo que dá
Medo... que dá medo do medo que dá

ritmo de festa
















A mulherada já se está a preparar para receber as homenagens, já tiraram os vazinhos (solitários- aquele para uma flor só) do armário que é para a mensagem se espalhar, então para aproveitar a oportunidade, uma série de cartoons sobre o tema. Homenagens mais sérias, só quando houver (ins)piração.

quinta-feira, fevereiro 26, 2009

reportagem especial




Reportagem sobre "O que é a felicidade?" apresentada ontem no jornal da noite a SIC.


quinta-feira, fevereiro 19, 2009

malas&bagagens (2)

Encontros e Despedidas – Milton Nascimento e Fernando Brant

Interpretação -Maria Rita



Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar quando quero
Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai querer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim chegar e partir
São só dois lados da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro é também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar, é a vida

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Somos contra a rotina

Sim, a vida anda corrida e sem muitas rotinas, ou então, com novas rotinas = fazer e desfazer malas. Chegados do algarve, já me ponho a caminho outra vez.
Amanhã, vou pular o carnaval, e sem mulher pelada! Duvido (é com acento ou sem acento?) que encontre uma em trajes carnavalescos típicos no friiiiiiio que me aguarda na Dinamarca! Se encontrar não hesitarei em fotografar esta tamanha ousadia =)

No mais meus amigos, vejo-vos pra semana! Bom carnaval, afinem a bateria, preparem o ambiente, (como no post anterior!) e aproveitem o feriado!

foto: André Muzell/Futura Press

ps. vou a Dinamarca para participar de uma conferência da IFES ... - só para constar! -

terça-feira, fevereiro 17, 2009

afinando a bateria


















Recebi por email da christianity today

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

puro e simples


O que me faz lembrar
Por Paulo Brabo

54
O que me faz lembrar que toda narrativa é sobre a intersecção de vontades. Ou, para ser mais exato, toda narrativa é a representação simbólica dos conflitos internos e intersecções de uma única vontade, a nossa, apresentada como se dissesse respeito ao embate das vontades dos protagonistas.
para continuar a ler, visita http://www.baciadasalmas.com

sábado, fevereiro 07, 2009

o restaurante não será mais o mesmo.

De vez em quando, poesia faz bem. Brincar de combinar e arrematar palavras olhando para sua capacidade de expressão sem se esquecer do seu som, para no fim descobrir que se não rimar, também mal não faz…
Sentir-se inspirado, é sublime. Querer dizer algo, que está na ponta da língua, que está debaixo dos olhos, que está em cima do pensamento, que vem de não sei onde, mas surge como um …
Já quase surgia um poema. Mas faltou-me uma palavra.
Quando isso acontece, o incomodo aparece. Aquele desconcerto que faz-nos sentir desequilibrados a procura incansável da palavra certa que consiga expressar exactamente aquele quase pensamento.
Hoje, li uma crônica.
Entrar num restaurante não será mais o mesmo. Começar a imaginar a dança das cadeiras, do quem senta onde… e o porquê, um divertimento extra.

Sim tudo isso era apenas vontade de escrever…
Já está.

semibreve



vou receber as visitas, e depois passear no Jardim da Estrela...

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Li e gostei (4)

O deserto, o jardim e a montanha -
por Osmar Ludovico in Meditatio

Durante trinta anos, Jesus Cristo viveu no anonimato, possivelmente ajudando o pai na marcenaria, em Nazaré. Esperou pacientemente seu tempo chegar até ser batizado. Naquele momento, diante de João Batista e seus discípulos, o Deus dos céus falou de forma audível sobre sua identidade: “Este é o meu Filho amado, em quem me agrado”. Momento misterioso do encontro trinitário: a presença do Pai, do Filho encarnado e do Espírito Santo.


Maior de idade, reconhecido pelo Pai, Jesus Cristo estava pronto para iniciar seu ministério público num mundo conturbado, cheio de demandas, necessidades e carências. Ele teria pouco tempo, somente três anos. Embora premido pela urgência e pela magnitude de sua missão, o Espírito o conduziu a uma experiência de silêncio e solitude de quarenta dias no deserto.


No deserto não há apetites, estímulos ou alguém a quem culpar. Ficamos longe de nossas rotas habituais de fuga: a agitação, a correria, o ativismo, a tagarelice, os muitos ruídos. Só quando adentramos o silêncio e a solitude é que Deus tem toda a nossa atenção voltada para ele.
No entanto, temos medo de estar sós, sem nada para fazer, medo dos sentimentos de abandono e inutilidade. Tal medo é tão grande que enchemos o tempo com atividades estéreis. A solidão é angústia da alma, uma ferida incurável. Por causa dela, busca-se desesperadamente no outro a aceitação e o acolhimento incondicionais. Não encontrando, saímos vazios de nossas realizações e nossos relacionamentos. Aí investimos mais e mais, até nos sentirmos desanimados, mal-amados e cépticos.


Solitude é diferente de solidão; é estar só de forma plena, alegre e revigorante. No momento de solitude emerge outra presença. Retiramo-nos do público e da ribalta para entrar naquele espaço mais profundo da alma, da realidade pessoal, que também é habitado por Deus.
Na solitude não há espaço para a angústia da solidão, mas para a restauração do vigor e o livramento das vozes vazias e das representações. O deserto torna a pessoa íntima de si, e ela se descobre criada à imagem e à semelhança de Deus, plenamente amada e reconhecida.
Somente quando entramos nessa dimensão íntima e solitária é que somos levados ao nosso coração e ao coração de Deus. Então sintonizamos a presença silenciosa do Senhor em nós numa relação de amor, na qual somos acolhidos e restaurados.


Nesse local sereno, no fundo da alma, na solitude e no silêncio, jorra uma fonte de eterna satisfação e alegria que conduz à experiência amorosa e livre de encontro com o outro, o semelhante. Apenas quando sabemos estar sozinhos, em silêncio, reverentes diante da face silenciosa e amorosa de Deus, é que nossa narrativa é transformada. A linguagem deixa de ser explicativa, argumentativa, informativa ou persuasiva para se tornar intimista.
No deserto, longe das distrações e do ativismo, Jesus Cristo é tentado. Significa dizer que só no silêncio e na solitude se revelam as falhas de caráter mais profundas, o pecado, a maldade, os desejos egoístas, o orgulho. O tempo no deserto quebranta, leva à confissão, conduz a uma experiência de arrependimento e fé, fazendo perceber a profundidade da graça que renova o compromisso. Tornamo-nos mãos santos e nos reapaixonamos por Deus.


Por isso, Jesus Cristo tinha três locais de isolamento e quietude: o deserto, o jardim e a montanha. Para eles o Mestre se dirigia em busca desse tempo vital, imprescidível para a restauração espiritual. O deserto é um local ermo, sem distrações, estímulos ou apetites. O jardim é o local florido, perfumado e colorido, festa para os olhose ouvidos. É quando se pode sintonizar com a criação e louvar a Deus junto com ela. A montanha é o local remoto, escondido, que implica uma subida (preparação), um topo (oração) e, por fim, uma descida (encarnação).


Tudo isso parece distante de nós. As atividades comunitárias são importantes, mas será que não deveríamos separar mais tempo e espaços especiais para desenvolvermos nossa vida devocional em silêncio e solitude?

terça-feira, fevereiro 03, 2009

para aliviar a culpa


segunda-feira, fevereiro 02, 2009

2ª feira


















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sexta-feira, janeiro 30, 2009

mais além e para o infinito

preciso (entre muitas coisas) ter disciplina para responder aos amigos que por cá aparecem...
obrigado pela visita e encorajamento.

terça-feira, janeiro 27, 2009

com os pés no chão



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domingo, janeiro 25, 2009

Convertendo o Coração


"...A totalidade do ser está envolvida no processo de união com Cristo. Tanto nossa mente como nossos sentimentos precisam caminhar em direção à conversão, à progressiva purificação e, finalmente, à transformação. A renovação intelectual, se não é mais fácil, no mínimo é um assunto relativamente mais simples, comparado com a redenção da afetividade. A emoção, especialmente a emoção religiosa, é um fenômeno complexo. O fruto do Espírito não pode ser igualado a um simples "sentir-se bem"... Como em todos os outros aspectos da natureza humana, a afetividade precisa ser interpretada, disciplinada e, finalmente, redimida." Julia Gatta

ilustração da Ana Oliveira

sábado, janeiro 24, 2009

Denial is not the Nile





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sexta-feira, janeiro 23, 2009

consumismo




onde eu vi? foi aqui
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Eu e o SãoPedro


Fome da Alma

"Se não me engano, foi Santo Agostinho que disse que, se queremos conhecer uma pessoa, não devemos perguntar a ela o que faz e sim, o que mais ama. Para ele, são os afetos que definem nossa identidade, e não nossa funcionalidade.

A cultura moderna, por outro lado, permanece com a primeira pergunta. O que fazemos é o que define quem somos. Somos seres funcionais. A profissão, o status, a função, precedem a pessoa. Ao perguntar pelo que amamos, Agostinho coloca no centro de nossa identidade os afetos e desejos,resgata o significado da pessoa como um ser relacional e não funcional. Noutras palavras, somos aquilo que desejamos, um reflexo daquilo que amamos." Rev. Ricardo Barbosa no prefácio do livro Fome da Alma de James Houston

quinta-feira, janeiro 22, 2009

W&M

quarta-feira, janeiro 21, 2009

quarentão

1. 40 é o número natural entre 39 e 41.
2. Em inglês, 40 (forty) é o único número cujas letras aparecem em ordem alfabética.
3. 40 é a soma dos primeiro quatro números pentagonais
4. 40 é o menor número n com exatamente 9 soluções para a equação φ(x) = n.
5. 40 é o sétimo número abundante.
6. 40 é o número de ladrões do bando de Ali-Babá.
7. 40 é o número atômico do zircônio.
8. 40 negativos é a temperatura em que graus Fahrenheit e Celsius são idênticos.
9. Choveu quarenta dias durante o Dilúvio.
10. E quarenta noites.
11. Isaque tinha quarenta anos quando casou-se com Rebeca.
12. Os espias exploraram a Terra Prometida por 40 dias.
13. Israel peregrinou no deserto por 40 anos.
14. Moisés tinha 40 anos quando fugiu do Egito.
15. Voltou para libertar o povo 40 anos depois.
16. E morreu 40 anos depois.
17. De acordo com o Midrash, Moisés passou três períodos de quarenta dias no Monte Sinai.
18. Eli foi juiz de Israel por quarenta anos.
19. Saul reinou por quarenta anos.
20. Davi reinou por quarenta anos.
21. Salomão reinou por quarenta anos.
22. Jesus foi tentado no deserto por quarenta dias.
23. E quarenta noites.
24. Jesus subiu ao céu 40 dias depois da ressurreição.
25. A Quaresma são os 40 dias que antecedem a Páscoa.
26. A punição impingida pelo Sinédrio consistia de 40 chibatadas (das quais apenas 39 eram aplicadas).
27. Maomé tinha 40 anos quando recebeu a primeira revelação de um anjo.
28. Khadijah tinha 40 anos quando casou-se com Maomé.
29. Nos países muçulmanos os mortos são normalmente lamentados por 40 dias.
30. Um período de quarentena tem às vezes mais, às vezes menos do que quarenta dias.
31. Jonas pregou em Nínive que a cidade seria destruída dali a quarenta dias.
32. 40 é uma canção do U2, do álbum War, de 1983.
33. Por 40 dias o gigante Golias provocou os israelitas antes de ser derrotado por Davi.
34. A vodka russa tem 40% de teor alcoólico.
35. WD-40 é o nome de um lubrificante.
36. A tradição russa diz que um fantasma permanece no lugar em que morreu por quarenta anos.
37. O rabi Akiva, o maior expositor da Torá Oral, começou a aprender hebraico aos 40 anos de idade.
38. Em muitas culturas, especialmente nas semíticas, 40 é usado no lugar de “muitos, incontáveis”.
39. A vida começa aos 40.
40. Você vai ouvir essa última frase mais do que 40 vezes no dia em que completá-los.

terça-feira, janeiro 20, 2009

yes we can

música do dia

Hoje é dia de...


...yes, we can!
Agora veremos o que é que se pode verdadeiramente. Debaixo de um entusiasmo a procura de um herói, o cepticismo optimista levanta-se para perscrutar a réstia de esperança que ainda possa existir na nação que afirma "In God we trust" e discute a proposta de retirar Deus de cena.
Que Deus nos ajude!

segunda-feira, janeiro 19, 2009

Li e gostei (3)


A vida é curta para ser pequena - Ed René Kivitz

Perdão é chave que abre portas. Cada esbarrão pode ser transformado num encontro; cada trombada, num abraço; cada disputa, numa partilha.

A vida é muito curta para ser pequena. Pronunciada por um anônimo senhor de 80 anos, lá de Palmas (TO), essa frase grudou no meu coração. Perguntei para um monte de gente o que se podia aprender com ela. Minha filha fez o melhor resumo: “Curta em relação ao tempo, pequena em relação ao significado”. Um dos amigos de corrida matinal fez a melhor paráfrase: “A vida pára muito rápido para ser insignificante”.

Coisa estranha é essa de gente cujo fim da vida tem sobra dias e falta de significado. Imagino que Deus olhe para baixo e me aponte para um anjo: “Veja o Ed René, os dias dele estão se esgotando, mas ainda não fez nem a metade de tudo quanto sonhou”. Imagino também a mesma conversa a respeito de alguém menos ocupado em viver: “Veja o fulano – ainda têm pela frente muitos dias, mas ele se arrasta como um suplicante que já gostaria de ter encerrado a jornada”.

Existem aqueles que passam a vida a sonhar, como avião sem trem de pouso, sempre voando, sem conseguir voltar ao chão. A respeito desses tais a gente costuma dizer que vivem no mundo da lua. Há também os que são rasteiros – caminham como burros de carga, pensos, cabeça voltada ao chão, dispendendo as últimas energias para conseguir mais um passo. Maldosamente se comenta a respeito dos tais que já morreram e esqueceram de enterrar.

O bom mesmo é sobrar significado na vida, ou como se diz no chavão popular: melhor é acrescentar vida aos seus anos do que anos à sua vida. Mas isso não é para qualquer um. Viver é uma arte, e como dizia Guimarães Rosa, é muito perigoso. Fácil é apequenar a vida. Torná-la grande é quase uma graça, graça dos céus.

Parei para me perguntar o que faz apequenar a vida. Ouvi sugestões de muita gente. A mágoa, o ressentimento, e a incapacidade de perdoar, por exemplo, apequenam a vida. Quando alguém não é bem-vindo no nosso coração, tudo que nos faz lembrar a pessoa passa a ser evitado ou fazer mal.

Por causa disso, a gente deixa de ir em festa, freqüentar determinado restaurante, ouvir aquela música e acaba jogando um monte de CD e livro fora. Ah, e rasga fotos lindas. A vida fica pequena. Gente, além de fazer falta, é indispensável. Quando esses sentimentos ruins dão as mãos para o desejo de vingança, então, a vida fica tão pequena que parece uma gaiola. Dá arrepios só de pensar.

O medo também faz apequenar a vida. Geralmente o medo aparece quando a memória encontra um arquivo danificado: uma experiência do passado mal resolvida. Cada vez que a gente se vê numa situação semelhante, a memória emocional apita e o medo aparece piscando suas luzes amarelas e lançando gás paralisante para todo lado. O medo do fracasso, da rejeição ou do sofrimento. Por causa do medo a gente perde oportunidades, rejeita ofertas irrecusáveis, evita abrir o coração, vive dizendo mais não do que sim.

A culpa, então, essa sim faz apequenar a vida. Culpa pelo que foi feito e pelo que não foi feito. Culpa falsa e culpa verdadeira. A culpa por frustrar o desejo dos outros, por não conseguir alcançar o padrão estabelecido, ou a mais simples – a culpa por ter feito uma tremenda besteira. Besteira grande tem conseqüências irreversíveis. Os efeitos não são necessariamente ruins, mas porque são resultado de besteiras, geralmente convivemos mal com as tais conseqüências, pois nos lembram sempre das besteiras que a elas deram origem.

Culpa das grandes são aqueles que feriram pessoas que amamos. Parece impossível tirar da memória a dor do outro, e seríamos capazes de quase qualquer coisa para voltar ao passado e fazer a curva uma esquina antes. Mas não dá. Como ouvi de uma amiga, a vida é muito curta e não dá tempo de passar a limpo. De fato, não dá para apagar as partes que a gente não gostou e transcrever somente as partes boas. A vida é assim; vai adiante com tudo, luzes e sombras. E alguma escuridão.

O labirinto construído pelo ressentimento, o medo e a culpa é quase sem solução. A maioria das pessoas fica rodando lá dentro, batendo a cabeça nas mesmas paredes e repisando o mesmo chão. Isso significa que ficam reforçando as mesmas emoções, consolidando os mesmos sentimentos e afundando ainda mais os sulcos da pele que desenham o sofrimento. São eles que deixam a pequenez da vida estampada na cara.

Minha vivência pastoral me ensinou que quase todos os conflitos vividos dentro deste labirinto podem ser resolvidos por uma só palavra: perdão. Perdoar quem nos feriu. Perdoar quem nos traiu. Perdoar quem nos rejeitou. Perdoar quem usurpou partes da nossa vida. Perdoar quem não nos aceitou. Perdoar quem nos exigiu demais. Perdoar quem nos exigiu de menos. Perdoar quem desistiu de nós. Perdoar quem nos rogou praga. Perdoar quem fez sofrer as pessoas que a gente ama. Enfim, perdoar um montão de gente, e principalmente, perdoar a nós mesmos.

O problema não é apenas que a vida é muito curta. O espaço de viver é muito estreito. A gente se esbarra o tempo inteiro. E a maioria dos esbarrões tende a nos fazer apequenar a vida. Por isso, o perdão é uma chave que abre portas e nos remete a horizontes cada vez mais ilimitados. Cada esbarrão pode ser transformado num encontro. Cada trombada num abraço. Cada disputa numa partilha. Cada caminhada numa excursão. E se é verdade que uma andorinha só não faz verão, só compartilha o céu quem oferece perdão.

domingo, janeiro 18, 2009

desta vez não foi tão fácil assim...

Itália proibe slogans ateus em autocarros A Associação italiana União dos Ateus e Agnósticos Racionalistas (UAAR) foi proibida de divulgar uma campanha publicitária nos autocarros em Génova, Itália.. A empresa de publicidade nos transportes públicos IgpDecaux considerou que o slogan é provocatório e não se enquadra no código de ética da propaganda italiana.
As frases publicitárias eram: "má notícia, Deus não existe"; e "boa notícia: você não precisa dele".
A UAAR não se conforma com a decisão da IgpDecaux e por isso promete lutar contra a proibição de veicular a mensagem de que Deus não existe. A polémica campanha publicitária é semelhante àquela que está a ser feita em Londres, Washington e Barcelona. Na Austrália, a iniciativa também foi recusada.
_________________________________________
E agora? vamos ver em praça pública uma discussão sobre a ética, sobre a separação entre a igreja e o estado, e tudo o mais que estiver a mão e possa servir de pretexto, ou arma de arremesso. E se a moda pega?

"todo ponto de vista reflecte a vista de um ponto"


Imagine um grupo de pessoas vivendo no mesmo prédio. Metade pensa que é um hotel, a outra metade acha que é uma prisão. Os que imaginam viver em um hotel podem considerá-lo completamente intolerável e, os que pensam estar em uma prisão podem concluir que é, de facto, surpreendentemente confortável. Assim, o que parece um terrível dogma é o que, afinal, o conforta e fortalece. Os que tentam sustentar uma visão optimista deste mundo tornam-se pessimistas; os que sustentam uma visão bastante severa dele tornam-se optimistas.

C. S. Lewis - God in the dock

sábado, janeiro 17, 2009

Até quando?

e por falar em sofrimento, num passado não muito distante estávamos a cantar o salmo 13

pensamentos soltos

Estou a escrever para uma palestra sobre o sofrimento, tenho pensado muito no estranho fenómeno do merecimento e da ilusão de bem-estar que nos rodeia. Diariamente nas notícias vemos o contrário, a pobreza, a guerra, as doenças e mortes, no entanto as pessoas parecem indiferentes, presas nesta bolha de bem-estar. Falta-nos a compreensão da integralidade da vida que é composta pela alegria e pelo sofrimento, onde sem a dor, não conseguimos distiguir o prazer.

Vou trabalhar a busca do sentido, a começar pelo texto que escrevi rsrs, um pensamento solto e com conclusões, embora verdadeiras, precipitadas.



"Quão singular é essa coisa chamada prazer e quão curiosamente relacionada à dor, a qual se imagina oposta a ela... No entanto, quem persegue uma geralmente é compelido a levar a outra. Seus corpos são dois,porém unidos pela mesma cabeça." Sócrates.


PS. nota da psi depois de reler: " já estás em busca da integração outra vez" :)

sexta-feira, janeiro 16, 2009

é hoje


ESTÚDIO N em construção from Nata Design on Vimeo.

já está tudo pronto e a tua espera!

http://www.estudio-n.com/

quarta-feira, janeiro 14, 2009

out of order


domingo, janeiro 11, 2009

naftalina


























Hoje me descobri num álbum do orkut... acho que devia ter uns 3 anos e na linha de frente está a minha irmã segurando o "E" da mamãe... o coralzinho que denuncia que alguma coisa saiu errada pela cara da miúda da segunda fila... xiii, e eu (com a seta reluzente) estava curiosa com alguma coisa mais além.

sábado, janeiro 10, 2009

citações (1)


"Cuidado, meu filho, uma adulação repetida acabará inevitavelmente por tornar-se insatisfatória, e portanto ferirá como uma ofensa"
in "A viagem do Elefante"

sexta-feira, janeiro 09, 2009

brrr (2)
















vá lá...
que não quisessem fazer companhia ao 3 eu até entendo... mas e agora??? tou batendo o record de frio desde que viemos viver para esta casa... haja lenha!!!

quinta-feira, janeiro 08, 2009

brrrr


procuro companhia para o lado direito do nº assinalado na imagem... de preferência antes de congelaaaaaaaaarmos!!! os que tem olhos de ver ao longe, ou mais perto, podem aventurar-se a ver os outros números pequeninos que indicam as temperaturas mínimas para estes dias...
Janeiro é frio de verdade!
ps - este é o meu desktop. o desenho foi feito pelo déu =] e se quiserem uma cópia vão ao link da nata aí do lado direito...

Você pode ter - João Alexandre

Li e gostei (2)

Você só come comida cristã? Foi o que fizeram com a música!
por Augusto Guedes


Todos os dias nós comemos. Na maioria das vezes, conjuntamente bebemos. Certa ocasião, à mesa para uma refeição cotidiana, me veio à mente uma hipótese no mínimo curiosa. Já imaginou se alguém, ao se converter verdadeiramente ao Senhor Jesus, arrependendo-se de tentar viver a vida de forma independente de Deus, fosse encorajado por outrem a comer, a partir de então, apenas comida cristã? Como seria? Em que loja de supermercado ou mini-mercado a encontraria? Em que lanchonete ou restaurante teria para se comer a comida já pronta? Que igreja, ou melhor, empresa, a disporia para degustação promocional nas melhores lojas do ramo, ou a promoveria nas rádios, tvs, revistas, enfim, na mídia em geral? Quais seriam as condições ou parâmetros para que tal recomendação pudesse ser praticada? Afinal de contas, o texto de I Coríntios 10:31, é literal ao dizer: "seja comer, seja beber, ou qualquer outra coisa fazer, tudo seja feito para a glória de Deus". Se comida aparece de forma tão explícita, deve existir aquela mais adequada ou exclusiva para ser ingerida para a glória de Deus. Quem sabe, trata-se de um tipo de comida especial, ou talvez cozida por pessoas especiais, talvez de uma família especial. E por que não levantar a hipótese de um ministério também especial para tal, o ministério sacerdotal da culinária ou,os cozinheiros sacerdotes? Aqueles que através da sua arte culinária unem as pessoas a Deus ou que, por meio do seu serviço, ministram aos outros de forma que o alimento que produzem torna-se cheio de uma unção especial e específica: 'unção da culinária'.
É possível que você até esteja considerando todas as palavras que escrevo. Vamos, então, pensar um pouco mais nessa curiosa hipótese sugerida. Talvez a primeira condição para o reconhecimento de uma comida como cristã fosse a sua composição, o seu conteúdo, os seus ingredientes. Então, quais seriam eles? Que ingredientes seriam os mais adequados ou sagrados? Vegetais, por serem alimento pré-queda do homem e não virem da morte de animais? Animais, porque durante um bom tempo eram oferecidos em sacrifícios? E porq ue não perguntar sobre a possibilidade de todos os feijões, arrozes, carnes, saladas, e tudo o mais, dependendo apenas da forma e quantidade que se ingere? Para alguns, certamente o sal seria presença determinante na conceituação de uma comida cristã, pois a própria Bíblia informa sua importância para que o mundo ganhe sabor. Por outro lado, possivelmente o vinho, apesar de provocar um sabor todo especial, não deveria constar, face seu conteúdo alcoólico - embora, para alguns mais 'bíblicos', esse seria o ideal, pois, questionamentos à parte, simplesmente, é bíblico. Mas nem todos gostam de tais ingredientes. E mais, alguns até gostam, porém, não podem ingeri-los por uma questão de saúde. Fatalmente, determinar alguns ingredientes como comestíveis pelo cristão e outros não seria uma aberração,ou algo simplesmente ilógico. Certamente tal decisão não poderia ser tomada a partir do seu conteúdo.
Mas, como, então, identificar o que significa uma comida cristã? Deixando de pensar em relação à sua composição, pensemos, então, na sua aparência. Certos alimentos não têm uma boa apresentação ou são diretamente relacionados às práticas ou aos povos historicamente apegados ao que não vem de Deus. E, enfim, imagem é algo fundamental, sobretudo quando se está à mesa. Aí eu me pergunto: Comemos ou não com os olhos? É muito mais fácil pagarmos mais caro por um delicioso sanduíche fotografado com muita arte e exposto acima da bateria de caixas de um fast-food famoso, do que simplesmente ingerirmos aquele delicioso pirão gosmento em meio a um ambiente barato e simples, servido numa panela machucada de alumínio e, ainda por cima, queimada no fundo por tantos anos de fogão. Certamente a comida cristã que procuramos teria uma aparência saudável, "santa, separada", e possivelmente um aspecto mais pautado em outra cultura do que na nossa, principalmente se tivéssemos sido evangelizados por pessoas de outras culturas como os missionários trans-culturais. Aliás, essa é uma grande tendência de alguns povos e também grande mal dos brasileiros, que têm uma gastronomia tão boa, como afirma o famoso chefe de cozinha 'Jun Sakamoto', de origem oriental e que se tornou referência na gastronomia a partir de São Paulo e Nova York: "O brasileiro muitas vezes, ao procurar uma boa comida, pensa primeiro na italiana, francesa, portuguesa, chinesa, japonesa, para depois se referir à brasileira."
Fica claro, então, que além do seu conteúdo, também não se pode definir comida cristã a partir da sua aparência. O que fazer? Por que, então, não partirmos para tentar defini-la em função da sua autoria? Quem a está fazendo? Quem é o cozinheiro ou cozinheira? De que mãos nascem essas saborosas, belas, memoráveis e saudáveis refeições, e por que não dizer, banquetes? Se formos avaliar apenas a partir da sua técnica, seríamos tentados a medir a autenticidade possivelmente com base na formação do seu autor. Que cursos gastronômicos ou de nutrição freqüentou? Qual a sua formação acadêmica? Engenharia de alimentos? Estudou em alguma renomada faculdade do ramo? Qual a sua capacitação técnica para desenvolver tais alimentos? Escreve ou lê receitas? Ou será que ele, ou ela, são capazes de criá-las simplesmente - por possuírem um dom específico na área - independente do tempo de fogão? E por falar em tempo de fogão, certamente a experiência poderia também ser um possível parâmetro. Será que tal cozinheiro possui experiência no assunto? Há quanto tempo ele cozinha? Em que restaurantes trabalhou? É profissional da área, independente da sua formação acadêmica? Com quem já fez parcerias? Ou, para quem cozinhou?
Todos esses questionamentos podem até nos ajudar a identificar uma comida muito bem feita, talvez de boa fama, deliciosa de se consumir, e, até, agradável aos olhos. No entanto, jamais os seus ingredientes, a sua aparência, ou a técnica, a experiência e a capacitação natural do seu autor para desenvolvê-la podem defini-la ou não como uma comida cristã. É óbvio que não existe uma comida cristã. Pode ser que cristão seja aquele que a produz. E você pode até estar achando tudo isso aqui meio ridículo. Mas foi exatamente o que fizeram com a nossa música chama de "cristã". Releia o artigo, substituindo a palavra "comida" por "música", e com algumas pequenas adequações, e constate tal realidade.Que o Senhor, Pai da Luzes e das Artes, Criador Criativo em tudo, abençoe você ricamente!
Para quem não ler: deseja-se criar uma classificação para música como cristã, muitas vezes baseada no seu conteúdo, na sua aparência ou na técnica, experiência ou talento natural do seu compositor, quando na realidade não existe música cristã propriamente dita, mas sim cristãos que fazem músicas!
Augusto Guedes é pastor, empresário, compositor e músico. Já atuou na Igreja Presbiteriana da Boa Vista, Organização Palavra da Vida NE, Dókimos e Grupo Musical “Novo Viver” (1973–1986). Colaborou com a fundação da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém, foi ministro de adoração e jovens na Igreja Batista Central de Fortaleza, e mais recentemente compôs o colegiado de pastores da Igreja de Cristo na Aldeota. Hoje, com ministério bi-vocacionado, exerce atividades profissionais, e é um dos líderes da Comunidade de Discípulos (igreja nas casas) na mesma cidade