preciso (entre muitas coisas) ter disciplina para responder aos amigos que por cá aparecem...
obrigado pela visita e encorajamento.
sexta-feira, janeiro 30, 2009
mais além e para o infinito
Pensado por Anónimo as 12:50 da manhã 0 conversando
Etiquetas: no divã
terça-feira, janeiro 27, 2009
com os pés no chão
Pensado por Anónimo as 7:47 da manhã 0 conversando
Etiquetas: lições de matemática
domingo, janeiro 25, 2009
Convertendo o Coração
ilustração da Ana Oliveira
Pensado por Anónimo as 7:30 da manhã 4 conversando
sábado, janeiro 24, 2009
Denial is not the Nile
Pensado por Anónimo as 7:41 da manhã 0 conversando
Etiquetas: lições de matemática
sexta-feira, janeiro 23, 2009
consumismo
onde eu vi? foi aqui
para ver os restantes slides clica aqui
Pensado por Anónimo as 4:00 da tarde 0 conversando
Etiquetas: lições de matemática
Fome da Alma
Pensado por Anónimo as 12:20 da manhã 2 conversando
Etiquetas: quotes
quinta-feira, janeiro 22, 2009
quarta-feira, janeiro 21, 2009
quarentão
1. 40 é o número natural entre 39 e 41.
2. Em inglês, 40 (forty) é o único número cujas letras aparecem em ordem alfabética.
3. 40 é a soma dos primeiro quatro números pentagonais
4. 40 é o menor número n com exatamente 9 soluções para a equação φ(x) = n.
5. 40 é o sétimo número abundante.
6. 40 é o número de ladrões do bando de Ali-Babá.
7. 40 é o número atômico do zircônio.
8. 40 negativos é a temperatura em que graus Fahrenheit e Celsius são idênticos.
9. Choveu quarenta dias durante o Dilúvio.
10. E quarenta noites.
11. Isaque tinha quarenta anos quando casou-se com Rebeca.
12. Os espias exploraram a Terra Prometida por 40 dias.
13. Israel peregrinou no deserto por 40 anos.
14. Moisés tinha 40 anos quando fugiu do Egito.
15. Voltou para libertar o povo 40 anos depois.
16. E morreu 40 anos depois.
17. De acordo com o Midrash, Moisés passou três períodos de quarenta dias no Monte Sinai.
18. Eli foi juiz de Israel por quarenta anos.
19. Saul reinou por quarenta anos.
20. Davi reinou por quarenta anos.
21. Salomão reinou por quarenta anos.
22. Jesus foi tentado no deserto por quarenta dias.
23. E quarenta noites.
24. Jesus subiu ao céu 40 dias depois da ressurreição.
25. A Quaresma são os 40 dias que antecedem a Páscoa.
26. A punição impingida pelo Sinédrio consistia de 40 chibatadas (das quais apenas 39 eram aplicadas).
27. Maomé tinha 40 anos quando recebeu a primeira revelação de um anjo.
28. Khadijah tinha 40 anos quando casou-se com Maomé.
29. Nos países muçulmanos os mortos são normalmente lamentados por 40 dias.
30. Um período de quarentena tem às vezes mais, às vezes menos do que quarenta dias.
31. Jonas pregou em Nínive que a cidade seria destruída dali a quarenta dias.
32. 40 é uma canção do U2, do álbum War, de 1983.
33. Por 40 dias o gigante Golias provocou os israelitas antes de ser derrotado por Davi.
34. A vodka russa tem 40% de teor alcoólico.
35. WD-40 é o nome de um lubrificante.
36. A tradição russa diz que um fantasma permanece no lugar em que morreu por quarenta anos.
37. O rabi Akiva, o maior expositor da Torá Oral, começou a aprender hebraico aos 40 anos de idade.
38. Em muitas culturas, especialmente nas semíticas, 40 é usado no lugar de “muitos, incontáveis”.
39. A vida começa aos 40.
40. Você vai ouvir essa última frase mais do que 40 vezes no dia em que completá-los.
Pensado por Anónimo as 8:55 da manhã 3 conversando
terça-feira, janeiro 20, 2009
Hoje é dia de...
Pensado por Anónimo as 8:57 da manhã 0 conversando
segunda-feira, janeiro 19, 2009
Li e gostei (3)
A vida é curta para ser pequena - Ed René Kivitz
Perdão é chave que abre portas. Cada esbarrão pode ser transformado num encontro; cada trombada, num abraço; cada disputa, numa partilha.
A vida é muito curta para ser pequena. Pronunciada por um anônimo senhor de 80 anos, lá de Palmas (TO), essa frase grudou no meu coração. Perguntei para um monte de gente o que se podia aprender com ela. Minha filha fez o melhor resumo: “Curta em relação ao tempo, pequena em relação ao significado”. Um dos amigos de corrida matinal fez a melhor paráfrase: “A vida pára muito rápido para ser insignificante”.
Coisa estranha é essa de gente cujo fim da vida tem sobra dias e falta de significado. Imagino que Deus olhe para baixo e me aponte para um anjo: “Veja o Ed René, os dias dele estão se esgotando, mas ainda não fez nem a metade de tudo quanto sonhou”. Imagino também a mesma conversa a respeito de alguém menos ocupado em viver: “Veja o fulano – ainda têm pela frente muitos dias, mas ele se arrasta como um suplicante que já gostaria de ter encerrado a jornada”.
Existem aqueles que passam a vida a sonhar, como avião sem trem de pouso, sempre voando, sem conseguir voltar ao chão. A respeito desses tais a gente costuma dizer que vivem no mundo da lua. Há também os que são rasteiros – caminham como burros de carga, pensos, cabeça voltada ao chão, dispendendo as últimas energias para conseguir mais um passo. Maldosamente se comenta a respeito dos tais que já morreram e esqueceram de enterrar.
O bom mesmo é sobrar significado na vida, ou como se diz no chavão popular: melhor é acrescentar vida aos seus anos do que anos à sua vida. Mas isso não é para qualquer um. Viver é uma arte, e como dizia Guimarães Rosa, é muito perigoso. Fácil é apequenar a vida. Torná-la grande é quase uma graça, graça dos céus.
Parei para me perguntar o que faz apequenar a vida. Ouvi sugestões de muita gente. A mágoa, o ressentimento, e a incapacidade de perdoar, por exemplo, apequenam a vida. Quando alguém não é bem-vindo no nosso coração, tudo que nos faz lembrar a pessoa passa a ser evitado ou fazer mal.
Por causa disso, a gente deixa de ir em festa, freqüentar determinado restaurante, ouvir aquela música e acaba jogando um monte de CD e livro fora. Ah, e rasga fotos lindas. A vida fica pequena. Gente, além de fazer falta, é indispensável. Quando esses sentimentos ruins dão as mãos para o desejo de vingança, então, a vida fica tão pequena que parece uma gaiola. Dá arrepios só de pensar.
O medo também faz apequenar a vida. Geralmente o medo aparece quando a memória encontra um arquivo danificado: uma experiência do passado mal resolvida. Cada vez que a gente se vê numa situação semelhante, a memória emocional apita e o medo aparece piscando suas luzes amarelas e lançando gás paralisante para todo lado. O medo do fracasso, da rejeição ou do sofrimento. Por causa do medo a gente perde oportunidades, rejeita ofertas irrecusáveis, evita abrir o coração, vive dizendo mais não do que sim.
A culpa, então, essa sim faz apequenar a vida. Culpa pelo que foi feito e pelo que não foi feito. Culpa falsa e culpa verdadeira. A culpa por frustrar o desejo dos outros, por não conseguir alcançar o padrão estabelecido, ou a mais simples – a culpa por ter feito uma tremenda besteira. Besteira grande tem conseqüências irreversíveis. Os efeitos não são necessariamente ruins, mas porque são resultado de besteiras, geralmente convivemos mal com as tais conseqüências, pois nos lembram sempre das besteiras que a elas deram origem.
Culpa das grandes são aqueles que feriram pessoas que amamos. Parece impossível tirar da memória a dor do outro, e seríamos capazes de quase qualquer coisa para voltar ao passado e fazer a curva uma esquina antes. Mas não dá. Como ouvi de uma amiga, a vida é muito curta e não dá tempo de passar a limpo. De fato, não dá para apagar as partes que a gente não gostou e transcrever somente as partes boas. A vida é assim; vai adiante com tudo, luzes e sombras. E alguma escuridão.
O labirinto construído pelo ressentimento, o medo e a culpa é quase sem solução. A maioria das pessoas fica rodando lá dentro, batendo a cabeça nas mesmas paredes e repisando o mesmo chão. Isso significa que ficam reforçando as mesmas emoções, consolidando os mesmos sentimentos e afundando ainda mais os sulcos da pele que desenham o sofrimento. São eles que deixam a pequenez da vida estampada na cara.
Minha vivência pastoral me ensinou que quase todos os conflitos vividos dentro deste labirinto podem ser resolvidos por uma só palavra: perdão. Perdoar quem nos feriu. Perdoar quem nos traiu. Perdoar quem nos rejeitou. Perdoar quem usurpou partes da nossa vida. Perdoar quem não nos aceitou. Perdoar quem nos exigiu demais. Perdoar quem nos exigiu de menos. Perdoar quem desistiu de nós. Perdoar quem nos rogou praga. Perdoar quem fez sofrer as pessoas que a gente ama. Enfim, perdoar um montão de gente, e principalmente, perdoar a nós mesmos.
O problema não é apenas que a vida é muito curta. O espaço de viver é muito estreito. A gente se esbarra o tempo inteiro. E a maioria dos esbarrões tende a nos fazer apequenar a vida. Por isso, o perdão é uma chave que abre portas e nos remete a horizontes cada vez mais ilimitados. Cada esbarrão pode ser transformado num encontro. Cada trombada num abraço. Cada disputa numa partilha. Cada caminhada numa excursão. E se é verdade que uma andorinha só não faz verão, só compartilha o céu quem oferece perdão.
Pensado por Anónimo as 6:48 da manhã 0 conversando
domingo, janeiro 18, 2009
desta vez não foi tão fácil assim...
As frases publicitárias eram: "má notícia, Deus não existe"; e "boa notícia: você não precisa dele".
A UAAR não se conforma com a decisão da IgpDecaux e por isso promete lutar contra a proibição de veicular a mensagem de que Deus não existe. A polémica campanha publicitária é semelhante àquela que está a ser feita em Londres, Washington e Barcelona. Na Austrália, a iniciativa também foi recusada.
Pensado por Anónimo as 4:49 da tarde 0 conversando
"todo ponto de vista reflecte a vista de um ponto"
Pensado por Anónimo as 6:59 da manhã 0 conversando
sábado, janeiro 17, 2009
Até quando?
e por falar em sofrimento, num passado não muito distante estávamos a cantar o salmo 13
Pensado por Anónimo as 11:12 da tarde 3 conversando
Etiquetas: tehilah
pensamentos soltos
Vou trabalhar a busca do sentido, a começar pelo texto que escrevi rsrs, um pensamento solto e com conclusões, embora verdadeiras, precipitadas.
"Quão singular é essa coisa chamada prazer e quão curiosamente relacionada à dor, a qual se imagina oposta a ela... No entanto, quem persegue uma geralmente é compelido a levar a outra. Seus corpos são dois,porém unidos pela mesma cabeça." Sócrates.
PS. nota da psi depois de reler: " já estás em busca da integração outra vez" :)
Pensado por Anónimo as 12:36 da tarde 0 conversando
Etiquetas: humanidade, quotes, sabedoria pop
sexta-feira, janeiro 16, 2009
é hoje
ESTÚDIO N em construção from Nata Design on Vimeo.
já está tudo pronto e a tua espera!
Pensado por Anónimo as 4:24 da tarde 1 conversando
quarta-feira, janeiro 14, 2009
out of order
Pensado por Anónimo as 4:40 da tarde 0 conversando
Etiquetas: humanidade, mafalda, tristeza
domingo, janeiro 11, 2009
naftalina
Hoje me descobri num álbum do orkut... acho que devia ter uns 3 anos e na linha de frente está a minha irmã segurando o "E" da mamãe... o coralzinho que denuncia que alguma coisa saiu errada pela cara da miúda da segunda fila... xiii, e eu (com a seta reluzente) estava curiosa com alguma coisa mais além.
Pensado por Anónimo as 12:25 da manhã 3 conversando
Etiquetas: vida passada
sábado, janeiro 10, 2009
citações (1)
Pensado por Anónimo as 9:44 da tarde 0 conversando
Etiquetas: provérbios, quotes, sabedoria pop
sexta-feira, janeiro 09, 2009
brrr (2)
Pensado por Anónimo as 2:04 da manhã 0 conversando
quinta-feira, janeiro 08, 2009
brrrr
Pensado por Anónimo as 11:30 da tarde 1 conversando
Etiquetas: frio, futilidades, inverno
Você pode ter - João Alexandre
Pensado por Anónimo as 1:14 da tarde 0 conversando
Etiquetas: cristianismo, música
Li e gostei (2)
Você só come comida cristã? Foi o que fizeram com a música!
por Augusto Guedes
Todos os dias nós comemos. Na maioria das vezes, conjuntamente bebemos. Certa ocasião, à mesa para uma refeição cotidiana, me veio à mente uma hipótese no mínimo curiosa. Já imaginou se alguém, ao se converter verdadeiramente ao Senhor Jesus, arrependendo-se de tentar viver a vida de forma independente de Deus, fosse encorajado por outrem a comer, a partir de então, apenas comida cristã? Como seria? Em que loja de supermercado ou mini-mercado a encontraria? Em que lanchonete ou restaurante teria para se comer a comida já pronta? Que igreja, ou melhor, empresa, a disporia para degustação promocional nas melhores lojas do ramo, ou a promoveria nas rádios, tvs, revistas, enfim, na mídia em geral? Quais seriam as condições ou parâmetros para que tal recomendação pudesse ser praticada? Afinal de contas, o texto de I Coríntios 10:31, é literal ao dizer: "seja comer, seja beber, ou qualquer outra coisa fazer, tudo seja feito para a glória de Deus". Se comida aparece de forma tão explícita, deve existir aquela mais adequada ou exclusiva para ser ingerida para a glória de Deus. Quem sabe, trata-se de um tipo de comida especial, ou talvez cozida por pessoas especiais, talvez de uma família especial. E por que não levantar a hipótese de um ministério também especial para tal, o ministério sacerdotal da culinária ou,os cozinheiros sacerdotes? Aqueles que através da sua arte culinária unem as pessoas a Deus ou que, por meio do seu serviço, ministram aos outros de forma que o alimento que produzem torna-se cheio de uma unção especial e específica: 'unção da culinária'.
É possível que você até esteja considerando todas as palavras que escrevo. Vamos, então, pensar um pouco mais nessa curiosa hipótese sugerida. Talvez a primeira condição para o reconhecimento de uma comida como cristã fosse a sua composição, o seu conteúdo, os seus ingredientes. Então, quais seriam eles? Que ingredientes seriam os mais adequados ou sagrados? Vegetais, por serem alimento pré-queda do homem e não virem da morte de animais? Animais, porque durante um bom tempo eram oferecidos em sacrifícios? E porq ue não perguntar sobre a possibilidade de todos os feijões, arrozes, carnes, saladas, e tudo o mais, dependendo apenas da forma e quantidade que se ingere? Para alguns, certamente o sal seria presença determinante na conceituação de uma comida cristã, pois a própria Bíblia informa sua importância para que o mundo ganhe sabor. Por outro lado, possivelmente o vinho, apesar de provocar um sabor todo especial, não deveria constar, face seu conteúdo alcoólico - embora, para alguns mais 'bíblicos', esse seria o ideal, pois, questionamentos à parte, simplesmente, é bíblico. Mas nem todos gostam de tais ingredientes. E mais, alguns até gostam, porém, não podem ingeri-los por uma questão de saúde. Fatalmente, determinar alguns ingredientes como comestíveis pelo cristão e outros não seria uma aberração,ou algo simplesmente ilógico. Certamente tal decisão não poderia ser tomada a partir do seu conteúdo.
Mas, como, então, identificar o que significa uma comida cristã? Deixando de pensar em relação à sua composição, pensemos, então, na sua aparência. Certos alimentos não têm uma boa apresentação ou são diretamente relacionados às práticas ou aos povos historicamente apegados ao que não vem de Deus. E, enfim, imagem é algo fundamental, sobretudo quando se está à mesa. Aí eu me pergunto: Comemos ou não com os olhos? É muito mais fácil pagarmos mais caro por um delicioso sanduíche fotografado com muita arte e exposto acima da bateria de caixas de um fast-food famoso, do que simplesmente ingerirmos aquele delicioso pirão gosmento em meio a um ambiente barato e simples, servido numa panela machucada de alumínio e, ainda por cima, queimada no fundo por tantos anos de fogão. Certamente a comida cristã que procuramos teria uma aparência saudável, "santa, separada", e possivelmente um aspecto mais pautado em outra cultura do que na nossa, principalmente se tivéssemos sido evangelizados por pessoas de outras culturas como os missionários trans-culturais. Aliás, essa é uma grande tendência de alguns povos e também grande mal dos brasileiros, que têm uma gastronomia tão boa, como afirma o famoso chefe de cozinha 'Jun Sakamoto', de origem oriental e que se tornou referência na gastronomia a partir de São Paulo e Nova York: "O brasileiro muitas vezes, ao procurar uma boa comida, pensa primeiro na italiana, francesa, portuguesa, chinesa, japonesa, para depois se referir à brasileira."
Fica claro, então, que além do seu conteúdo, também não se pode definir comida cristã a partir da sua aparência. O que fazer? Por que, então, não partirmos para tentar defini-la em função da sua autoria? Quem a está fazendo? Quem é o cozinheiro ou cozinheira? De que mãos nascem essas saborosas, belas, memoráveis e saudáveis refeições, e por que não dizer, banquetes? Se formos avaliar apenas a partir da sua técnica, seríamos tentados a medir a autenticidade possivelmente com base na formação do seu autor. Que cursos gastronômicos ou de nutrição freqüentou? Qual a sua formação acadêmica? Engenharia de alimentos? Estudou em alguma renomada faculdade do ramo? Qual a sua capacitação técnica para desenvolver tais alimentos? Escreve ou lê receitas? Ou será que ele, ou ela, são capazes de criá-las simplesmente - por possuírem um dom específico na área - independente do tempo de fogão? E por falar em tempo de fogão, certamente a experiência poderia também ser um possível parâmetro. Será que tal cozinheiro possui experiência no assunto? Há quanto tempo ele cozinha? Em que restaurantes trabalhou? É profissional da área, independente da sua formação acadêmica? Com quem já fez parcerias? Ou, para quem cozinhou?
Todos esses questionamentos podem até nos ajudar a identificar uma comida muito bem feita, talvez de boa fama, deliciosa de se consumir, e, até, agradável aos olhos. No entanto, jamais os seus ingredientes, a sua aparência, ou a técnica, a experiência e a capacitação natural do seu autor para desenvolvê-la podem defini-la ou não como uma comida cristã. É óbvio que não existe uma comida cristã. Pode ser que cristão seja aquele que a produz. E você pode até estar achando tudo isso aqui meio ridículo. Mas foi exatamente o que fizeram com a nossa música chama de "cristã". Releia o artigo, substituindo a palavra "comida" por "música", e com algumas pequenas adequações, e constate tal realidade.Que o Senhor, Pai da Luzes e das Artes, Criador Criativo em tudo, abençoe você ricamente!
Para quem não ler: deseja-se criar uma classificação para música como cristã, muitas vezes baseada no seu conteúdo, na sua aparência ou na técnica, experiência ou talento natural do seu compositor, quando na realidade não existe música cristã propriamente dita, mas sim cristãos que fazem músicas!
Augusto Guedes é pastor, empresário, compositor e músico. Já atuou na Igreja Presbiteriana da Boa Vista, Organização Palavra da Vida NE, Dókimos e Grupo Musical “Novo Viver” (1973–1986). Colaborou com a fundação da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém, foi ministro de adoração e jovens na Igreja Batista Central de Fortaleza, e mais recentemente compôs o colegiado de pastores da Igreja de Cristo na Aldeota. Hoje, com ministério bi-vocacionado, exerce atividades profissionais, e é um dos líderes da Comunidade de Discípulos (igreja nas casas) na mesma cidade
Pensado por Anónimo as 8:12 da manhã 1 conversando
Etiquetas: ctrl+c/ctrl+v, música
quarta-feira, janeiro 07, 2009
Li e gostei (1)
“Nem se põe vinho novo em odres velhos; do contrário, rompem-se os odres, derrama-se o vinho, e os odres se perdem. Mas põem-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam”. Mt 9:17
As mensagens de ano novo geralmente estão focalizadas nos acontecimentos que o novo ano nos traz. Os acontecimentos do novo ano, o vinho novo, não são novos por serem diferentes, mas por serem atuais. Também não temos nenhum controle sobre os acontecimentos que o novo ano nos traz. O ano novo trará o seu bem e o seu mal..."basta a cada dia o seu mal". A ênfase da mudança não está dirigida sobre o vinho, os acontecimentos, mas sobre os odres, nós. Nós, que somos os recipientes desse vinho novo, somos chamados a sermos novos para poder reter o vinho atual. Se não formos odres novos, novas pessoas, com a elasticidade e resistência de um odre novo, poderemos nos romper, perder o novo de Deus para nossas vidas e estragarmo-nos como recipientes das experiências que Deus nos reservou. O milagre não está em Deus nos dar acontecimentos diferentes ou agradáveis; não temos controle sobre isso. O grande milagre é entregarmo-nos na mão de Deus para que Ele nos faça novos odres. Assim tanto o vinho quanto o odre se conservam e exaltam o Criador, que faz tanto o vinho quanto o odre. Pr Julio Soder
Pensado por Anónimo as 3:00 da manhã 1 conversando
Etiquetas: ctrl+c/ctrl+v, no divã
terça-feira, janeiro 06, 2009
Muito mais que 3 Reis magos
Pensado por Anónimo as 12:00 da tarde 2 conversando
Etiquetas: blogs, cristianismo, ilustração, netstuf
Propaganda
Hoje temos plenária do GBU-Lisboa com o tema = Responsabilidade Ambiental. O orador será o Luís Calaim. Aparece às 19hs na Faculdade de Letras da UL.
Pensado por Anónimo as 11:25 da manhã 0 conversando
Etiquetas: GBU-L, propaganda
psionline 3
Minha esposa sempre me conta que cresceu ouvindo de sua mãe que a sala de estar é o lugar que deve permanecer em ordem, pois se porventura chegar alguma visita inesperada ela encontre a sala em ordem e pense que todo o resto também está em ordem.
Imagine a situação...
Uma mãe que quer manter a aparência de sua casa como se fosse muito bem cuidada, mas o máximo que ela consegue é deixar a sala um pouco organizada. De repente... seu filho de 17 anos, começa a namorar uma menina até então desconhecida. Bem, este filho então diz: “Mãe, quero trazer minha namorada para jantar conosco, posso?” E a mãe então diz: “Tudo bem meu filho, mas deixe-me dar um trato na casa antes para não causar má impressão.” E a mãe então deixa a casa um brinco! Tudo no lugar..., lustra-móveis..., saches de cheirinho agradável..., etc. Bem, a moça chega... Elas se abraçam e beijam e aquela formalidade toda. Jantam, comem sobremesa e assim vai. Então, a mãe resolve mostrar toda casa para ela, com muito orgulho é claro, pois a final de contas a mãe conseguiu ter o controle de tudo e todas as coisas estão em seu devido lugar, porém a mãe ainda diz: “Olha minha filha, não repare a bagunça não, está bem? Desculpe-me porque não consegui deixar a casa como gostaria”. Então dá aquela risadinha esperando um: “Nossa, sua casa é maravilhosa. Que casa mais cheirosa... que organizada etc”.
Os dias passam e a namorada começa a ficar mais íntima da família, e quando a mãe menos espera, ela mesma já não se incomoda mais com a presença da namorada e começa a deixar a casa como estava antes, voltando então a deixar somente a sala mais ou menos arrumada.
A namorada do filho por sua vez, é uma pessoa extremamente prestativa, bondosa, generosa e gosta de ajudar e está sempre disposta para o que for preciso.
Num certo dia a namorada chega de manhã e encontra a mãe do seu namorado dormindo. Ela então percebe que a casa está uma bagunça e resolve por tudo em ordem. Quando a mãe acorda e percebe que a namorada de seu filho esta mexendo em coisas que ninguém tocava, apenas ela, a mãe começa a ficar irada e logo tira o pano de limpeza das mãos da namorada e indignada começa a limpar como se fizesse melhor do que todo mundo. Bem, a namorada fica na dela e depois disso nunca mais tentou ajudar, mas se fosse solicitada estaria de prontidão. A casa? A casa continuou a ficar bagunçada.
Sabe...
Convidamos Jesus para entrar em nossa casa. Damos a Ele as boas vindas, ficamos felizes com sua presença. No começo tudo é novo, mas à medida que o tempo vai se passando, começamos a nos acostumar com sua presença. Damos a Ele certa liberdade, porém quando Ele começa a trabalhar em nossa vida e começa a fazer a limpeza necessária, notamos que Ele está entrando em quartos extremamente fechados, que só nós podíamos entrar e mais ninguém estava autorizado. Com isso, ficamos envergonhados e logo queremos tirar o pano de limpeza de suas mãos e falamos para Jesus: “Olha Jesus... aqui pode deixar comigo que eu mesmo limpo, neste quarto o senhor não entra, não é assim que se limpa aqui, deixe comigo que eu sei como fazê-lo.” Tomamos o controle de novo e o que nos resta? É só esperar mais uma frustração, até que depois de tanta frustração paramos de lutar com nossas próprias forças e decidimos reconhecer que precisamos de ajuda para manter a casa em ordem. Paramos de viver de aparências para uma vida de dependência e entrega diária.
Que eu e você experimentemos uma vida de entrega diária, pois não é pelo meu esforço, mas pelo poder do Espírito Santo de Deus que vamos ser mudados.
Pensado por Anónimo as 10:00 da manhã 0 conversando
Etiquetas: psionline
segunda-feira, janeiro 05, 2009
Dúvida Existencial
Pensado por Anónimo as 10:51 da tarde 3 conversando
Etiquetas: humanidade, humor, mafalda
tempo de aprender
Pensado por Anónimo as 4:40 da tarde 1 conversando