"Se não me engano, foi Santo Agostinho que disse que, se queremos conhecer uma pessoa, não devemos perguntar a ela o que faz e sim, o que mais ama. Para ele, são os afetos que definem nossa identidade, e não nossa funcionalidade.
A cultura moderna, por outro lado, permanece com a primeira pergunta. O que fazemos é o que define quem somos. Somos seres funcionais. A profissão, o status, a função, precedem a pessoa. Ao perguntar pelo que amamos, Agostinho coloca no centro de nossa identidade os afetos e desejos,resgata o significado da pessoa como um ser relacional e não funcional. Noutras palavras, somos aquilo que desejamos, um reflexo daquilo que amamos." Rev. Ricardo Barbosa no prefácio do livro Fome da Alma de James Houston
2 conversando:
Bem pensado, bem escrito... e melhor postado!!!!
Valeu!
acreditas que estava mesmo há pouco a pensar niste assunto?!!! Queres provas, vai ao meu blog, que aliás tem lá um desafio para ti. Toma lá!
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