até parece
que nada acontece...
na verdade,
anda a acontecer...
até demais!
sexta-feira, novembro 16, 2007
Pensado por Anónimo as 8:07 da tarde 4 conversando
terça-feira, novembro 13, 2007
sexta-feira, novembro 09, 2007
Pensado por Anónimo as 12:29 da tarde 0 conversando
Traduções contemporâneas dos dez mandamentos
Por que os dez mandamentos são as dez coisas mais difíceis que tentamos fazer na vida
I Não terás outros deuses
- Não crerás na existência de outros deuses, senão de Deus.
- Não explicarás o universo senão em relação a Deus.
- Não terás outro critério de verdade senão Deus.
- Não te relacionarás com pseudodivindades, senão com Deus.
- Não dependerás de falsos deuses, senão de Deus.
- Não terás satisfação em nada que exclua Deus.
II Não farás imagens
- Não tratarás como Deus o que não é Deus.
- Não compararás Deus com qualquer de suas criaturas.
- Não atribuirás poder divino a qualquer das criaturas de Deus.
- Não colocarás nenhuma criatura entre ti e o teu Deus.
- Não diminuirás Deus para que possas compreendê-lo ou dominá-lo.
- Não adorarás qualquer criatura que pretenda representar Deus.
III Não tomarás o nome do teu Deus em vão
- Não dissociarás o nome da pessoa de Deus.
- Não colocarás palavras na boca de Deus.
- Não te esconderás atrás do nome de Deus.
- Não usarás o nome de Deus para te justificares.
- Não te relacionarás com uma idéia a respeito de Deus, senão com o próprio Deus.
- Não semearás dúvidas respeito do caráter e da identidade de Deus.
IV Lembra-te do sábado
- Não deixarás de dedicar tempo exclusivamente para Deus.
- Não deixarás de prestar atenção em Deus.
- Não deixarás de descansar em Deus.
- Não derivarás teu valor da tua produtividade.
- Não tratarás a vida como tua conquista.
- Não deixarás de reconhecer que em tudo dependes de Deus.
V Honra teu pai e tua mãe
- Não negarás tua origem.
- Não terás vergonha do teu passado.
- Não deixarás de fazer as pazes com tua história.
- Não destruirás a família.
- Não banalizarás a autoridade dos pais em relação aos filhos.
- Não deixarás teu pai e tua mãe sem o melhor dos teus cuidados.
VI Não matarás
- Não tirarás a vida de alguém.
- Não tirarás ninguém da vida.
- Não negarás o perdão
- Não farás justiça com tuas mãos movidas pelo ódio.
- Não banirás ninguém da tua vida.
- Não negarás ao outro a oportunidade de existir na tua vida.
VII Não adulterarás
- Não farás sexo.
- Não farás sexo na imaginação.
- Não farás sexo virtual.
- Exceto com teu cônjuge.
- Não te deixarás dominar pelos teus instintos físicos.
- Não terás um coração leviano e infiel.
- Não te satisfarás apenas no sexo, mas te realizarás acima de tudo no amor.
VIII Não furtarás
- Não vincularás tua satisfação às tuas posses.
- Não te deixarás dominar pelo desejo do que não possuis.
- Não usurparás a propriedade e o direito alheios.
- Não deixarás de praticar a gratidão.
- Não construirás uma imagem às custas do que não podes ter.
- Não pensarás só em ti mesmo.
IX Não dirás falso testemunho
- Não dirás mentiras.
- Não dirás meias verdades.
- Não acrescentarás nada à verdade.
- Não retirarás nada da verdade.
- Não destruirás teu próximo com tuas palavras.
- Não dirás ter visto o que não vistes.
X Não cobiçarás
- Não viverás em função do que não tens.
- Não desprezarás o que tens.
- Não te colocarás na condição de injustiçado.
- Não desdenharás os méritos alheios.
- Não duvidarás da equanimidade das dádivas de Deus.
- Viverás para fazer teu o que é do teu próximo, mas do teu próximo o que é teu.
www.galilea.com.br
Pensado por Anónimo as 1:38 da manhã 0 conversando
quinta-feira, novembro 08, 2007
ripado de www.arochabrasil.blogspot.com
Ouvindo o novo CD "Sim" da Vanessa da Mata, deparei-me com esta bela música "ecológica". Sua letra é um alerta ao que temos vivido agora, uma reflexão sobre nossos erros, consequências e paradoxos que somos. Como foi que nos tornamos " falsas vítimas nocivas", meu Deus?
Letra da música "Absurdo", Vanessa da Mata
Havia tanto pra lhe contar
A natureza
Mudava a forma o estado e o lugar
Era absurdo
Havia tanto pra lhe mostrar
Era tão belo
Mas olhe agora o estrago em que está
Tapetes fartos de folhas e flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa idéia do natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumana o Ser
Essa imagem de infértil deserto
Nunca pensei que chegasse aqui
Auto-destrutivos,
Falsas vítimas nocivas?
Havia tanto pra aproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantos sabores
Capins dourados
Havia tanto pra respirar
Era tão fino
Naqueles rios a gente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironia conflitante ser
Desequilíbrio que alimenta as pragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamos rios, dependemos das águas
Tanto faz os meios violentos
Luxúria é ética do perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantas cores
Tais belezas
Foram-se
Versos e estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsos bens, progresso?
Com a mãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Pra raposa vigiar
Pensado por Anónimo as 5:54 da tarde 0 conversando