sexta-feira, novembro 16, 2007

até parece
que nada acontece...
na verdade,
anda a acontecer...
até demais!

terça-feira, novembro 13, 2007


sexta-feira, novembro 09, 2007


Charge de Rubinho Pirola
www.cristianismohoje.com.br

Traduções contemporâneas dos dez mandamentos
Por que os dez mandamentos são as dez coisas mais difíceis que tentamos fazer na vida


I Não terás outros deuses

  • Não crerás na existência de outros deuses, senão de Deus.
  • Não explicarás o universo senão em relação a Deus.
  • Não terás outro critério de verdade senão Deus.
  • Não te relacionarás com pseudodivindades, senão com Deus.
  • Não dependerás de falsos deuses, senão de Deus.
  • Não terás satisfação em nada que exclua Deus.

II Não farás imagens
  • Não tratarás como Deus o que não é Deus.
  • Não compararás Deus com qualquer de suas criaturas.
  • Não atribuirás poder divino a qualquer das criaturas de Deus.
  • Não colocarás nenhuma criatura entre ti e o teu Deus.
  • Não diminuirás Deus para que possas compreendê-lo ou dominá-lo.
  • Não adorarás qualquer criatura que pretenda representar Deus.

III Não tomarás o nome do teu Deus em vão
  • Não dissociarás o nome da pessoa de Deus.
  • Não colocarás palavras na boca de Deus.
  • Não te esconderás atrás do nome de Deus.
  • Não usarás o nome de Deus para te justificares.
  • Não te relacionarás com uma idéia a respeito de Deus, senão com o próprio Deus.
  • Não semearás dúvidas respeito do caráter e da identidade de Deus.

IV Lembra-te do sábado
  • Não deixarás de dedicar tempo exclusivamente para Deus.
  • Não deixarás de prestar atenção em Deus.
  • Não deixarás de descansar em Deus.
  • Não derivarás teu valor da tua produtividade.
  • Não tratarás a vida como tua conquista.
  • Não deixarás de reconhecer que em tudo dependes de Deus.

V Honra teu pai e tua mãe
  • Não negarás tua origem.
  • Não terás vergonha do teu passado.
  • Não deixarás de fazer as pazes com tua história.
  • Não destruirás a família.
  • Não banalizarás a autoridade dos pais em relação aos filhos.
  • Não deixarás teu pai e tua mãe sem o melhor dos teus cuidados.

VI Não matarás
  • Não tirarás a vida de alguém.
  • Não tirarás ninguém da vida.
  • Não negarás o perdão
  • Não farás justiça com tuas mãos movidas pelo ódio.
  • Não banirás ninguém da tua vida.
  • Não negarás ao outro a oportunidade de existir na tua vida.

VII Não adulterarás
  • Não farás sexo.
  • Não farás sexo na imaginação.
  • Não farás sexo virtual.
  • Exceto com teu cônjuge.
  • Não te deixarás dominar pelos teus instintos físicos.
  • Não terás um coração leviano e infiel.
  • Não te satisfarás apenas no sexo, mas te realizarás acima de tudo no amor.

VIII Não furtarás
  • Não vincularás tua satisfação às tuas posses.
  • Não te deixarás dominar pelo desejo do que não possuis.
  • Não usurparás a propriedade e o direito alheios.
  • Não deixarás de praticar a gratidão.
  • Não construirás uma imagem às custas do que não podes ter.
  • Não pensarás só em ti mesmo.

IX Não dirás falso testemunho
  • Não dirás mentiras.
  • Não dirás meias verdades.
  • Não acrescentarás nada à verdade.
  • Não retirarás nada da verdade.
  • Não destruirás teu próximo com tuas palavras.
  • Não dirás ter visto o que não vistes.

X Não cobiçarás
  • Não viverás em função do que não tens.
  • Não desprezarás o que tens.
  • Não te colocarás na condição de injustiçado.
  • Não desdenharás os méritos alheios.
  • Não duvidarás da equanimidade das dádivas de Deus.
  • Viverás para fazer teu o que é do teu próximo, mas do teu próximo o que é teu.


www.galilea.com.br

quinta-feira, novembro 08, 2007

ripado de www.arochabrasil.blogspot.com

Ouvindo o novo CD "Sim" da Vanessa da Mata, deparei-me com esta bela música "ecológica". Sua letra é um alerta ao que temos vivido agora, uma reflexão sobre nossos erros, consequências e paradoxos que somos. Como foi que nos tornamos " falsas vítimas nocivas", meu Deus?

Letra da música "Absurdo", Vanessa da Mata

Havia tanto pra lhe contar

A natureza

Mudava a forma o estado e o lugar

Era absurdo

Havia tanto pra lhe mostrar

Era tão belo

Mas olhe agora o estrago em que está

Tapetes fartos de folhas e flores

O chão do mundo se varre aqui

Essa idéia do natural ser sujo

Do inorgânico não se faz

Destruição é reflexo do humano

Se a ambição desumana o Ser

Essa imagem de infértil deserto

Nunca pensei que chegasse aqui

Auto-destrutivos,

Falsas vítimas nocivas?

Havia tanto pra aproveitar

Sem poderio

Tantas histórias, tantos sabores

Capins dourados

Havia tanto pra respirar

Era tão fino

Naqueles rios a gente banhava

Desmatam tudo e reclamam do tempo

Que ironia conflitante ser

Desequilíbrio que alimenta as pragas

Alterado grão, alterado pão

Sujamos rios, dependemos das águas

Tanto faz os meios violentos

Luxúria é ética do perverso vivo

Morto por dinheiro

Cores, tantas cores

Tais belezas

Foram-se

Versos e estrelas

Tantas fadas que eu não vi

Falsos bens, progresso?

Com a mãe, ingratidão

Deram o galinheiro

Pra raposa vigiar