Junho chegou. Com ele a alegria da ver o fim das aulas tornar-se realidade, o sabor das férias cada vez mais evidente e a ansiedade a subir em flecha! Tanta coisa ainda para estudar em tão pouco tempo. Os dias e as horas passam depressa e pensamentos do tipo «posso deixar esta disciplina para recurso» começam a ocupar a mente já cansada. É o fim das aulas e o início das prova(çõe)s. Antes que estejas completamente perdido em papéis e apontamentos, quero ajudar-te a lembrar de algumas coisas.
A ansiedade desta época pode facilmente transformar-se em medo, dos mais variados, medo do exame, medo de falhar, medo de não ser bom o suficiente, medo de chumbar, e ver a vida andar para trás, medo de perder, … e neste turbilhão, a alegria se vai, tornando-nos seres com olheiras e corpos que agem numa automatização. “Que a vossa alegria seja constante! E mais uma vez vos digo: alegrem-se!” Não é fácil fazer isto, manter uma boa disposição, quando o cansaço nos deixa mal-humorados, mas este é um desafio que temos para viver estes dias e manter a nossa sanidade mental.
Logo a seguir perdemos também a nossa capacidade de pensar no outro… «Natural! Tenho que preocupar-me em passar» E facilmente transformamo-nos em pessoas egoístas. “Mostrem bondade em tudo que fazem.” Partilhem os vossos apontamentos, juntem-se para estudar, dividam as pressões e sentimentos. “Lembrem-se perto está o Senhor.” Este será o melhor antídoto para todo este stresse. Quando nos sentimos ansiosos ou com medo, temos dificuldade em perceber a presença de Deus. A ansiedade impede-nos de distinguir o que é essencial do que é secundário, desperta em nós tendências legalistas, e a justiça passa a ser nosso alvo central, nossos nervos ficam á flor da pele, nossa crítica é exacerbada e impede-nos de amar e expressar amor.
“Não alimentem preocupações seja pelo que for; antes apresentem os vossos cuidados em oração perante Deus, exponham-lhe todas as vossas necessidades, sem esquecer de lhe expressar o vosso agradecimento.” Não alimentar preocupações, quer dizer que não devemos desviar a nossa atenção daquilo que é importante. Evitar a dispersão, os pensamentos que se acumulam em sequencias de «e se isto, e se aquilo».
A falta de tempo também rouba o momento precioso da oração. Lembra-te “Perto está o Senhor” que faz esta caminhada contigo, com os teus colegas e, está pronto a ouvir-te no teu desabafo, nas tuas inquietações. E quando isto acontece… “ Então, a paz de Deus, que ultrapassa tudo o que a mente humana pode naturalmente compreender, conservará o vosso espírito e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.” A Paz que é a ausência de luta interior, a ausência de conflitos ocupa o lugar da tua ansiedade, e assim, restaura a tua mente e sentimentos, dando-te mais condições de estudar e sobreviver a época de exames.
“Perto está o Senhor” Que implicações isto têm na tua vida? Na maneira como vives a época de exames?
A ansiedade desta época pode facilmente transformar-se em medo, dos mais variados, medo do exame, medo de falhar, medo de não ser bom o suficiente, medo de chumbar, e ver a vida andar para trás, medo de perder, … e neste turbilhão, a alegria se vai, tornando-nos seres com olheiras e corpos que agem numa automatização. “Que a vossa alegria seja constante! E mais uma vez vos digo: alegrem-se!” Não é fácil fazer isto, manter uma boa disposição, quando o cansaço nos deixa mal-humorados, mas este é um desafio que temos para viver estes dias e manter a nossa sanidade mental.
Logo a seguir perdemos também a nossa capacidade de pensar no outro… «Natural! Tenho que preocupar-me em passar» E facilmente transformamo-nos em pessoas egoístas. “Mostrem bondade em tudo que fazem.” Partilhem os vossos apontamentos, juntem-se para estudar, dividam as pressões e sentimentos. “Lembrem-se perto está o Senhor.” Este será o melhor antídoto para todo este stresse. Quando nos sentimos ansiosos ou com medo, temos dificuldade em perceber a presença de Deus. A ansiedade impede-nos de distinguir o que é essencial do que é secundário, desperta em nós tendências legalistas, e a justiça passa a ser nosso alvo central, nossos nervos ficam á flor da pele, nossa crítica é exacerbada e impede-nos de amar e expressar amor.
“Não alimentem preocupações seja pelo que for; antes apresentem os vossos cuidados em oração perante Deus, exponham-lhe todas as vossas necessidades, sem esquecer de lhe expressar o vosso agradecimento.” Não alimentar preocupações, quer dizer que não devemos desviar a nossa atenção daquilo que é importante. Evitar a dispersão, os pensamentos que se acumulam em sequencias de «e se isto, e se aquilo».
A falta de tempo também rouba o momento precioso da oração. Lembra-te “Perto está o Senhor” que faz esta caminhada contigo, com os teus colegas e, está pronto a ouvir-te no teu desabafo, nas tuas inquietações. E quando isto acontece… “ Então, a paz de Deus, que ultrapassa tudo o que a mente humana pode naturalmente compreender, conservará o vosso espírito e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.” A Paz que é a ausência de luta interior, a ausência de conflitos ocupa o lugar da tua ansiedade, e assim, restaura a tua mente e sentimentos, dando-te mais condições de estudar e sobreviver a época de exames.
“Perto está o Senhor” Que implicações isto têm na tua vida? Na maneira como vives a época de exames?
* texto de Filipenses 4. 4-7
3 conversando:
Obrigado Flávia!
Uma palavra pastoral, sem dúvida e maternal, também. Muito bom.
ei, fla, porque nao poes tambem no blog de P&S, acho que seria muito bom!
bjnhos
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