segunda-feira, novembro 23, 2009
fiz um ctrl c/ ctrl v da Braulia Ribeiro
Pensado por Anónimo as 7:22 da tarde 0 conversando
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domingo, outubro 11, 2009
segunda-feira, outubro 05, 2009
A Bacia das Almas
A Regra do Argueiro da Fé
por Paulo Brabo
Ao contrário de nós, Jesus não tinha medo de que as pessoas se recusassem a ter fé em Deus: o que ele temia era a conduta dos que afirmavam ter. A falta de fé só deve ser lamentada quando não há evidência de fé em quem afirma que a tem.
Certa vez, numa conversa à beira do Jordão, Tomé articulou a coisa da seguinte forma (e imediatamente dei a essa sua fórmula o nome de “Regra do Argueiro da Fé”): Não lamente a falta de fé dos outros: lamente a sua própria conduta.
Fragmentos do Segundo Evangelho de Pedro, XII, 3-5
Pensado por Anónimo as 9:57 da tarde 0 conversando
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sexta-feira, setembro 11, 2009
ajuda-me a escolher
Qual destas fotos devo ampliar para transformar em quadro:
Com um orçamento limitado, ainda não sei quantos quadros serão, mas vontade de fazer todos não falta, só falta mesmo o dindin. Do que gostas mais? Ainda faltam muitos álbuns para ver, esta foi a primeira selecção. ajuda-me lá...
Pensado por Anónimo as 11:01 da tarde 12 conversando
segunda-feira, setembro 07, 2009
meu brasil brasileiro
Brasis do Brasil - Carlinhos Veiga
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sábado, agosto 15, 2009
sombra & água fresca
O mar, a ria, os mariscos apanhados por nós, os amigos na casa ao lado... dias bem passados que deixam saudades.
Pensado por Anónimo as 7:28 da tarde 0 conversando
sábado, agosto 08, 2009
museu da língua portuguesa 2
Pensado por Anónimo as 10:39 da tarde 0 conversando
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quinta-feira, agosto 06, 2009
museu da língua portuguesa
Pensado por Anónimo as 6:36 da manhã 1 conversando
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quarta-feira, agosto 05, 2009
olha sabes de uma coisa?
"o teu blog morreu!" já me tem dito um amigo... e hoje justamente ele deu-me a usufruir a net :)
Estou na praia, a apanhar berbigões, a tomar banho no mar que eu sempre disse ser impossível entrar, a passear com a família na beira da ria, a escrever sobre espiritualidade e descansar.
tks nsu, pela boa companhia!
Pensado por Anónimo as 10:32 da tarde 0 conversando
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sábado, julho 11, 2009
sexta-feira, julho 10, 2009
viajar é preciso
Porque hoje faz 500 anos que Calvino nasceu, fui tirar o pó do álbum de fotografias onde há um ano estávamos nós a fazer o percurso da reforma na Suíça...
Pensado por Anónimo as 8:35 da tarde 0 conversando
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saudades da escola
Pensado por Anónimo as 8:14 da tarde 0 conversando
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quinta-feira, junho 11, 2009
quarta-feira, junho 10, 2009
quinta-feira, junho 04, 2009
a lógica do reino - explicando a lógica e o reino
por Ariovaldo Ramos
Boa noite! Graça e paz! Privilégio muito grande estar com vocês. Realmente, um privilégio. Eu queria convidá-los a abrirem suas Bíblias em Atos, capítulo 17, versículo 6. Nós vamos ler os versículos 6 e 7. Atos, capítulo 17, versículos 6 e 7. (Tem gente que é conhecido pela palavra e outro pelo que bebe de água, não é?)
Texto bíblico:
Porém, não os encontrando, arrastaram Jasom e alguns irmãos perante as autoridades, clamando: Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui, os quais Jasom hospedou. Todos estes procedem contra os decretos de César, afirmando ser Jesus outro rei.
Bom, essa é uma cena que acontece em Tessalônica. Os discípulos Paulo e Silas são perseguidos, mas os perseguidores deles não os encontram. Encontram porém os seus hospedeiros, liderados por Jasom. Jasom era o grande responsável pela estada do Paulo e do Silas ali. E eles então arrastam Jasom até as autoridades com uma acusação: que Jasom havia abrigado dois baderneiros, duas pessoas que estão instando o povo contra o Império, contra a pessoa do César. E baseado em que eles fazem essa acusação? No fato de que estas duas pessoas, Paulo e Silas, eles advogam que há um outro rei, e que o nome dele é Jesus, e que isso é um atentado contra o Estado, isso é uma provocação e isso é um ato de sublevação.E os adversários de Paulo e de Silas, os adversários de Jasom, os acusadores de Jasom tinham razão. Era mesmo. Eles só erraram uma coisa. O Paulo e o Silas não diziam que havia outro rei, eles diziam que havia um só rei, e que o nome dele era Jesus, e que todos tinham de se curvar diante dele. E isso é uma mudança de paradigma, é uma mudança de regime, é uma mudança de tudo o que tem a ver com os relacionamentos humanos.E eu queria conversar com vocês um pouco sobre Missão Integral, sobre a minha perspectiva de Missão Integral. Porque o Renê está aqui, todos os outros estão aí, e eu vou dizer o que é Missão Integral? "Não sou doido! Eu sei lá o que é!" Mas como não dá pra navegar sem rumo, eu tenho uma perspectiva. Então é essa perspectiva que eu quero passar pra você, porque não dá pra montar num barquinho e não saber pra onde ir, então, "cê" desenha alguma coisa no horizonte, e é a partir desse desenho no horizonte que eu quero falar com vocês.Eu vou "pegar carona" com o meu amigo Ziel Machado, que diz que a Missão Integral é uma proposta missiológica a partir de uma perspectiva do reino de Deus. E eu "vou na carona" dele porque eu acho que "é por aí" mesmo, pelo menos "é por aí" que eu me entendo quando falo de Missão Integral, e por isso eu escolhi esses dois textos, porque esses dois textos falam exatamente do transtorno que é uma mensagem que proclama um outro rei. Porque proclamar um outro rei é proclamar um outro reino, e proclamar um outro reino é proclamar um novo modo de vida, uma nova Carta Magna, um novo jeito de viver, um novo jeito de se relacionar, tudo agora é diferente: há um novo reino, uma nova dinastia, e esse reino não tem nada a ver com o reino que o antecedeu, portanto, inaugura-se uma nova dimensão para a humanidade. "Tem um novo rei, tem um novo reino. Tem um novo reino, tem uma nova estrutura de Estado, de governo, de relacionamentos etc."
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Pensado por Anónimo as 7:00 da manhã 2 conversando
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quarta-feira, junho 03, 2009
lógica do reino
The Garden of Eden pintado por Jan Brueghel the Elder (1568-1625) por Carlinhos Veiga
O tema Ecologia tem sido cada vez mais presente na agenda dos pensadores e dos formadores de opinião dos nossos tempos. Ecologia, num primeiro momento, significa “o estudo do equilíbrio das coisas vivas na natureza”. No entanto, temos visto com o passar do tempo que a palavra agregou outros sentidos, vindo a ser entendida como o termo que designa o problema da destruição que o homem inferiu sobre a natureza.
Luc Ferry, um escritor francês e professor de Filosofia, lembra que para uns ecologia é uma ciência, enquanto para outros é uma política. “A ecologia, politicamente nascida nos anos 60, toma hoje o lugar dos movimentos contestadores que marcaram a História do final do século XX” (FERRY, L. 1993. Ecodúvidas. In Veja 25 anos: reflexões para o futuro, p. 173).
Segundo Ferry, existem três visões bem distintas da Ecologia nos países onde ela se estruturou. A primeira é uma visão humanista, onde através da proteção do meio ambiente é o homem que se procura salvaguardar. Nessa visão, o meio ambiente em si não tem um valor intrínseco. A visão humanista da ecologia, antropocentrista, diz que a natureza tem papel indireto – o centro é o homem. O meio ambiente é nossa periferia, o que engloba, envolve o homem.
A segunda visão baseia-se no princípio de que não se deve apenas militar em defesa dos direitos do homem. Deve-se visar também à ampliação do bem-estar de tudo o que se encontra na Terra. Assim, atribui-se um valor pelo menos moral a certos seres não humanos e aspira-se um bem-estar de todas as espécies.
A terceira visão sobre Ecologia verbaliza a reivindicação de um “direito das árvores e das pedras”, ou seja, da natureza como tal. Os princípios dessa Ecologia mais radical passam pela revisão do conceito de humanismo moderno. Não se trata mais de considerar o homem como centro do mundo, e sim o cosmos, que, se necessário, deve ser protegido do próprio homem. O ecossistema – ou biosfera – passa a adquirir valor próprio, superior ao da espécie humana.
A visão cristã contrasta com as três acima citadas. Ela parte do princípio de que toda a Criação foi gerada por um Criador. Logo no primeiro versículo da Bíblia, uma diferenciação é posta de maneira clara: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1.1) . Há um Criador, há uma criação. Isso nega todo materialismo que diz não haver um Criador, e nega todo panteísmo que eleva a criação ao nível de Deus.
O Deus Criador cria todas as coisas e coroa sua esplendorosa obra com a criação do ser humano à sua imagem e semelhança. E dá a este ser um mandato, conhecido na teologia como mandato cultural:
Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. - Gênesis 1.26-28
Para Peskette e Ramachandra, porque os seres humanos são criados à imagem de Deus, são chamados a governar a Terra como vice-regentes de Deus. Sabemos que muitos têm compreendido mal o sentido bíblico da co-regência ou da mordomia, pois essa tarefa não nos permite explorar e subjugar ilimitadamente a natureza.
A humanidade recebe de Deus a ordem de agir como seu representante sobre a terra e suas criaturas. Assim, deve tratar a Criação da mesma maneira que Deus o faria. O jardim não deveria ser possuído pelo ser humano, mas protegido. A visão bíblica implica que não somos nem proprietários nem hóspedes, mas guardadores. Esse é o sentido bíblico para o mandato cultural. Como nos lembram Peskette e Ramachandra, “a Criação existe não para servir a interesses humanos, mas para refletir a glória de Deus (Jó 12.10; Sl 148.7-10,14)”. (PESKETT,H. & RAMACHANDRA, V. 2005. A mensagem da missão: a glória de Cristo em todo o tempo e espaço. ABU Editora, São Paulo, p. 45).
As primeiras evidências de uma preocupação ecológica mundial, embora não haja nenhuma menção de maneira explícita, surgiu em 1945, nas Organizações das Nações Unidas. Na época, propunha-se como tarefa fundamental a segurança mundial. Em 1972, na esteira da ONU, o Clube de Roma lançou um alarme ecológico sobre o estado doentio do planeta Terra. Após estudos e debates esse grupo identificou como a principal causa o “padrão de desenvolvimento consumista, predatório e perdulário”. Desde então surgiu, nos meios que estudam a questão ecológica, o termo “desenvolvimento sustentado”. A conclusão que chegaram é que a questão ecológica transcende o cuidado com a Criação, sendo necessário um novo pacto social de responsabilidade entre todos os humanos, o que implicaria em uma revisão das estruturas mais cristalizadas da sociedade mundial. Um documento foi escrito e chamado de Carta da Terra (A Carta da Terra é um documento que foi trabalhado por mais de 46 países e cerca de 100 mil pessoas. Depois de finalizado em março de 2000 aguarda o endosso da Organização das Nações Unidas. Pretende-se que após aprovada pela ONU ela tenha o mesmo valor que a Carta dos Direitos Humanos). Ela enumera pelo menos quatro pontos básicos que precisariam ser revistos por esse pacto: (1) respeito e cuidado da comunidade da vida; (2) integridade da vida; (3) justiça social e econômica; (4) democracia, não-violência e paz. Ou seja, a questão da Ecologia passa necessariamente por um espectro muito mais amplo, envolvendo questões sociais, políticas e econômicas ao redor do planeta.
Infelizmente, o que se percebe é que a consciência ambiental não tem sido ainda alvo das preocupações da igreja. Muito embora o Conselho Mundial das Igrejas (CMI) tenha alertado para o fato de que a busca por justiça econômica, por paz social e pela “integridade da Criação” vem de mãos dadas, muito pouco tem se produzido e debatido no âmbito dos concílios das nossas igrejas sobre a questão ecológica.
Precisamos de uma Teologia que traga respostas para as questões emergentes de nossa época. Do contrário, todo nosso esforço evangelístico e missionário será vazio e sem conseqüências maiores para um mundo que se desfaz a cada dia pelas mãos de criaturas que ainda não compreenderam qual o seu papel como guardadores do jardim.
Fonte: Trecho de artigo escrito por Carlinhos Veiga para o livro “Missão Integral: Ecologia e Sociedade”, publicado pela W4 Editora.
Bibliografia
BOFF, L. 2003. Ética e eco-espiritualidade, Verus Editora, Campinas.
BOSH, D. J. 2002. Missão transformadora: mudanças de paradigma na teologia da missão, Editora Sinodal, Porto Alegre
CARRIKER, T. 1992. Missões na Bíblia: princípios gerais. Vida Nova, São Paulo.
CARRIKER. T. 1992. Missão integral: uma teologia bíblica. Editora Sepal, São Paulo.
CONGRESSO BRASILEIRO DE EVANGELIZAÇÃO. 2003. Missão Integral: proclamar o Reino de Deus vivendo o Evangelho de Cristo. Editora Ultimato, Viçosa.
FERRY, L. 1993. Ecodúvidas. In Veja 25 anos: reflexões para o futuro.
GEISLER, N. 2002. Ética cristã: alternativas e questões contemporâneas. Vida Nova, São Paulo.
HARRIS, P. 2001. A rocha: uma comunidade evangélica lutando pela conservação do Meio ambiente. ABU Editora, São Paulo.
PADILLA, R. 1992. Missão integral: ensaios sobre o Reino e a igreja. FTL, São Paulo.
PESKETT,H. & RAMACHANDRA, V. 2005. A mensagem da missão: a glória de Cristo em todo o tempo e espaço. ABU Editora, São Paulo.
SCHAEFFER, F.A. 2003. Poluição e a morte do homem, Editora Cultura Cristã, São Paulo.
VAN DYKE, F.& MAHAN, D.C.& SELDON, J.K.& BRAND, R.H. 1999. A criação redimida: a base bíblica para a mordomia ecológica. Editora Cultura Cristã, São Paulo.
Pensado por Anónimo as 4:45 da tarde 0 conversando
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domingo, maio 31, 2009
...para escrever aqui
Sorry I'm Late from Tomas Mankovsky on Vimeo.
Pensado por Anónimo as 11:30 da tarde 1 conversando
sexta-feira, maio 08, 2009
A Bicharada está solta
Vendo que o mar não estava para peixe, a vaca louca se juntou ao burro, que investiu tudo o que tinha e o que não tinha para tentar lucrar em cima da bicharada. O burro deu até pérolas para tentar convencer os porcos, que não embarcaram na conversa. Os porcos disseram que nem se a vaca tossisse eles dariam dinheiro pro burro.
A vaca tossiu e o frango gripou. A gripe do frango se espalhou para todo lado; até o elefante ficou de tromba por um bom tempo. Quem estava matando cachorro a grito agora era o frango. O pobre viu seu índice "downjones" despencar em poucos dias e ficou procurando algum bode para expiar seu sentimento de culpa de não ter tomado a vacina no ano passado.
A essa altura, o burro viu que seu esquema de "subprimes" não tinha dado certo e pagou o maior mico. Terminando a minha história para boi dormir, o porco pegou a gripe do frango e virou a ovelha negra da história. É pessoal, segurem o pássaro na mão, porque acho que deste mato ainda vai sair muito coelho. E tomara que não dê zebra para ninguém!
Pensado por Anónimo as 1:05 da manhã 4 conversando
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segunda-feira, maio 04, 2009
sábado, maio 02, 2009
como ela é
Se ontem foi um dia para me alegrar com os que se alegram,
hoje é dia de chorar com os que choram.
Pensado por Anónimo as 11:36 da manhã 1 conversando
domingo, abril 26, 2009
das conversas que ouvi
"Crescer é ajustar expectativas"
Pensado por Anónimo as 12:48 da manhã 3 conversando
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quinta-feira, abril 23, 2009
citações (2)
H. Nouwen
O segredo da espera é a fé de que a semente foi plantada, de que algo começou. Esperar efetivamente significa estar totalmente presente no momento, na certeza de que algo está acontecendo no lugar em que você está, algo de que você deseja participar. Uma pessoa que espera é alguém que está no presente, e que acredita que esse momento é o momento.
A pessoa que espera é paciente. O termo "paciência" significa disposição para ficar onde estamos e viver plenamente a situação, na fé de que algo oculto ali se manifestará para nós.
Pensado por Anónimo as 10:18 da manhã 2 conversando
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quarta-feira, abril 22, 2009
em algum lugar do passado (2)
Pensado por Anónimo as 8:38 da manhã 1 conversando
terça-feira, abril 21, 2009
quando crescer quero...
Pensado por Anónimo as 9:01 da tarde 1 conversando
Etiquetas: arte, quadros, romero britto
segunda-feira, abril 20, 2009
liberdade
Pensado por Anónimo as 11:12 da tarde 1 conversando
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sábado, abril 11, 2009
sexta-feira, abril 10, 2009
decoração
queria ter umas peças destas em casa... talvez um vaso. gostei!
Pensado por Anónimo as 12:36 da manhã 0 conversando
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quarta-feira, abril 08, 2009
Li e gostei (5)
"Posso ajudar?" Eis duas palavrinhas que nos soam mais que familiares. Entra-se numa loja e lá vem: "Posso ajudar?". Está desencadeado um processo durante o qual não mais conseguiremos nos livrar da prestimosa oferta. Ao entrar numa loja, o ser humano necessita de um tempo de contemplação. Precisa se acostumar ao novo ambiente, testar a nova luminosidade, respirar com calma o novo ar. Sobretudo, necessita de solidão para, por meio de um diálogo consigo mesmo, distinguir entre os objetos expostos aquele que mais de perto fala à sua necessidade, ao seu gosto ou ao seu desejo. A turma do "posso ajudar" não deixa. Mesmo que se diga "Não, obrigado; primeiro quero examinar o que há na loja", ela só aparentemente entregará os pontos. Ficará por perto, olhando de esguelha, como policial desconfiado.
Pensado por Anónimo as 10:07 da manhã 0 conversando
Etiquetas: Identificação
terça-feira, abril 07, 2009
diga 33
hoje vou ouvir esta frase e mais outra muito comum "idade de Criiisto"
e não estou sozinha neste dia, parabéns pra ti também Filipa!
ilustração do sítio (preferido) do costume... um dia ainda vou conhecer-te Ana.
Pensado por Anónimo as 12:01 da manhã 3 conversando
segunda-feira, abril 06, 2009
domingo, abril 05, 2009
"ainda estás no brasil"
ficam bem acompanhados, por hoje.
Pensado por Anónimo as 11:12 da tarde 0 conversando
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domingo, março 08, 2009
brasil, meu brasil brasileiro...
Pensado por Anónimo as 4:30 da tarde 3 conversando
Etiquetas: família, malasebagagens
Dia da Mulher
Pensado por Anónimo as 9:02 da manhã 0 conversando
Etiquetas: futilidades, humor, mafalda
quarta-feira, março 04, 2009
"vá lá" - ritmo de festa (2)
Pensado por Anónimo as 8:12 da manhã 1 conversando
Etiquetas: futilidades, humor
terça-feira, março 03, 2009
medo
Miedo, Composição: Pedro Guerra/Lenine/Robney Assis
Tienen miedo del amor y no saber amar
Tienen miedo de la sombra y miedo de la luz
Tienen miedo de pedir y miedo de callar
Miedo que da miedo del miedo que da
Tienen miedo de subir y miedo de bajar
Tienen miedo de la noche y miedo del azul
Tienen miedo de escupir y miedo de aguantar
Miedo que da miedo del miedo que da
El miedo es una sombra que el temor no esquiva
El miedo es una trampa que atrapó al amor
El miedo es la palanca que apagó la vida
El miedo es una grieta que agrandó el dolor
Tenho medo de gente e de solidão
Tenho medo da vida e medo de morrer
Tenho medo de ficar e medo de escapulir
Medo que dá medo do medo que dá
Tenho medo de acender e medo de apagar
Tenho medo de esperar e medo de partir
Tenho medo de correr e medo de cair
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma linha que separa o mundo
O medo é uma casa aonde ninguém vai
O medo é como um laço que se aperta em nós
O medo é uma força que não me deixa andar
Tienen miedo de reir y miedo de llorar
Tienen miedo de encontrarse y miedo de no ser
Tienen miedo de decir y miedo de escuchar
Miedo que da miedo del miedo que da
Tenho medo de parar e medo de avançar
Tenho medo de amarrar e medo de quebrar
Tenho medo de exigir e medo de deixar
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma sombra que o temor não desvia
O medo é uma armadilha que pegou o amor
O medo é uma chave, que apagou a vida
O medo é uma brecha que fez crescer a dor
El miedo es una raya que separa el mundo
El miedo es una casa donde nadie va
El miedo es como un lazo que se apierta en nudo
El miedo es una fuerza que me impide andar
Medo de olhar no fundo
Medo de dobrar a esquina
Medo de ficar no escuro
De passar em branco, de cruzar a linha
Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo
Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo
Medo estampado na cara ou escondido no porão
O medo circulando nas veias
Ou em rota de colisão
O medo é do Deus ou do demo
É ordem ou é confusão
O medo é medonho, o medo domina
O medo é a medida da indecisão
Medo de fechar a cara
Medo de encarar
Medo de calar a boca
Medo de escutar
Medo de passar a perna
Medo de cair
Medo de fazer de conta
Medo de dormir
Medo de se arrepender
Medo de deixar por fazer
Medo de se amargurar pelo que não se fez
Medo de perder a vez
Medo de fugir da raia na hora H
Medo de morrer na praia depois de beber o mar
Medo... que dá medo do medo que dá
Medo... que dá medo do medo que dá
Pensado por Anónimo as 11:02 da manhã 1 conversando
ritmo de festa
Pensado por Anónimo as 10:38 da manhã 0 conversando
Etiquetas: futilidades, humor
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
reportagem especial
Reportagem sobre "O que é a felicidade?" apresentada ontem no jornal da noite a SIC.
Pensado por Anónimo as 11:44 da manhã 1 conversando
Etiquetas: humanidade, Portugal, sabedoria pop
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
malas&bagagens (2)
Encontros e Despedidas – Milton Nascimento e Fernando Brant
Interpretação -Maria Rita
Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar quando quero
Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai querer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim chegar e partir
São só dois lados da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro é também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar, é a vida
Pensado por Anónimo as 6:03 da manhã 1 conversando
Etiquetas: malasebagagens, música
quarta-feira, fevereiro 18, 2009
Somos contra a rotina
No mais meus amigos, vejo-vos pra semana! Bom carnaval, afinem a bateria, preparem o ambiente, (como no post anterior!) e aproveitem o feriado!
foto: André Muzell/Futura Press
ps. vou a Dinamarca para participar de uma conferência da IFES ... - só para constar! -
Pensado por Anónimo as 2:51 da tarde 0 conversando
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terça-feira, fevereiro 17, 2009
afinando a bateria
Recebi por email da christianity today
Pensado por Anónimo as 1:43 da tarde 2 conversando
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sexta-feira, fevereiro 13, 2009
puro e simples
O que me faz lembrar
Por Paulo Brabo
54
O que me faz lembrar que toda narrativa é sobre a intersecção de vontades. Ou, para ser mais exato, toda narrativa é a representação simbólica dos conflitos internos e intersecções de uma única vontade, a nossa, apresentada como se dissesse respeito ao embate das vontades dos protagonistas.
Pensado por Anónimo as 11:14 da manhã 0 conversando
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sábado, fevereiro 07, 2009
o restaurante não será mais o mesmo.
Sentir-se inspirado, é sublime. Querer dizer algo, que está na ponta da língua, que está debaixo dos olhos, que está em cima do pensamento, que vem de não sei onde, mas surge como um …
Já quase surgia um poema. Mas faltou-me uma palavra.
Quando isso acontece, o incomodo aparece. Aquele desconcerto que faz-nos sentir desequilibrados a procura incansável da palavra certa que consiga expressar exactamente aquele quase pensamento.
Entrar num restaurante não será mais o mesmo. Começar a imaginar a dança das cadeiras, do quem senta onde… e o porquê, um divertimento extra.
Sim tudo isso era apenas vontade de escrever…
Já está.
Pensado por Anónimo as 10:56 da tarde 0 conversando
Etiquetas: no divã
quarta-feira, fevereiro 04, 2009
Li e gostei (4)
Durante trinta anos, Jesus Cristo viveu no anonimato, possivelmente ajudando o pai na marcenaria, em Nazaré. Esperou pacientemente seu tempo chegar até ser batizado. Naquele momento, diante de João Batista e seus discípulos, o Deus dos céus falou de forma audível sobre sua identidade: “Este é o meu Filho amado, em quem me agrado”. Momento misterioso do encontro trinitário: a presença do Pai, do Filho encarnado e do Espírito Santo.
No entanto, temos medo de estar sós, sem nada para fazer, medo dos sentimentos de abandono e inutilidade. Tal medo é tão grande que enchemos o tempo com atividades estéreis. A solidão é angústia da alma, uma ferida incurável. Por causa dela, busca-se desesperadamente no outro a aceitação e o acolhimento incondicionais. Não encontrando, saímos vazios de nossas realizações e nossos relacionamentos. Aí investimos mais e mais, até nos sentirmos desanimados, mal-amados e cépticos.
Na solitude não há espaço para a angústia da solidão, mas para a restauração do vigor e o livramento das vozes vazias e das representações. O deserto torna a pessoa íntima de si, e ela se descobre criada à imagem e à semelhança de Deus, plenamente amada e reconhecida.
Somente quando entramos nessa dimensão íntima e solitária é que somos levados ao nosso coração e ao coração de Deus. Então sintonizamos a presença silenciosa do Senhor em nós numa relação de amor, na qual somos acolhidos e restaurados.
No deserto, longe das distrações e do ativismo, Jesus Cristo é tentado. Significa dizer que só no silêncio e na solitude se revelam as falhas de caráter mais profundas, o pecado, a maldade, os desejos egoístas, o orgulho. O tempo no deserto quebranta, leva à confissão, conduz a uma experiência de arrependimento e fé, fazendo perceber a profundidade da graça que renova o compromisso. Tornamo-nos mãos santos e nos reapaixonamos por Deus.
Pensado por Anónimo as 10:13 da tarde 2 conversando
Etiquetas: cristianismo, ctrl+c/ctrl+v
terça-feira, fevereiro 03, 2009
segunda-feira, fevereiro 02, 2009
2ª feira
para ver os restantes slides clica aqui
Pensado por Anónimo as 7:48 da manhã 0 conversando
Etiquetas: humor, lições de matemática
sexta-feira, janeiro 30, 2009
mais além e para o infinito
preciso (entre muitas coisas) ter disciplina para responder aos amigos que por cá aparecem...
obrigado pela visita e encorajamento.
Pensado por Anónimo as 12:50 da manhã 0 conversando
Etiquetas: no divã
terça-feira, janeiro 27, 2009
com os pés no chão
Pensado por Anónimo as 7:47 da manhã 0 conversando
Etiquetas: lições de matemática
domingo, janeiro 25, 2009
Convertendo o Coração
ilustração da Ana Oliveira
Pensado por Anónimo as 7:30 da manhã 4 conversando
sábado, janeiro 24, 2009
Denial is not the Nile
Pensado por Anónimo as 7:41 da manhã 0 conversando
Etiquetas: lições de matemática
sexta-feira, janeiro 23, 2009
consumismo
onde eu vi? foi aqui
para ver os restantes slides clica aqui
Pensado por Anónimo as 4:00 da tarde 0 conversando
Etiquetas: lições de matemática
Fome da Alma
Pensado por Anónimo as 12:20 da manhã 2 conversando
Etiquetas: quotes
quinta-feira, janeiro 22, 2009
quarta-feira, janeiro 21, 2009
quarentão
1. 40 é o número natural entre 39 e 41.
2. Em inglês, 40 (forty) é o único número cujas letras aparecem em ordem alfabética.
3. 40 é a soma dos primeiro quatro números pentagonais
4. 40 é o menor número n com exatamente 9 soluções para a equação φ(x) = n.
5. 40 é o sétimo número abundante.
6. 40 é o número de ladrões do bando de Ali-Babá.
7. 40 é o número atômico do zircônio.
8. 40 negativos é a temperatura em que graus Fahrenheit e Celsius são idênticos.
9. Choveu quarenta dias durante o Dilúvio.
10. E quarenta noites.
11. Isaque tinha quarenta anos quando casou-se com Rebeca.
12. Os espias exploraram a Terra Prometida por 40 dias.
13. Israel peregrinou no deserto por 40 anos.
14. Moisés tinha 40 anos quando fugiu do Egito.
15. Voltou para libertar o povo 40 anos depois.
16. E morreu 40 anos depois.
17. De acordo com o Midrash, Moisés passou três períodos de quarenta dias no Monte Sinai.
18. Eli foi juiz de Israel por quarenta anos.
19. Saul reinou por quarenta anos.
20. Davi reinou por quarenta anos.
21. Salomão reinou por quarenta anos.
22. Jesus foi tentado no deserto por quarenta dias.
23. E quarenta noites.
24. Jesus subiu ao céu 40 dias depois da ressurreição.
25. A Quaresma são os 40 dias que antecedem a Páscoa.
26. A punição impingida pelo Sinédrio consistia de 40 chibatadas (das quais apenas 39 eram aplicadas).
27. Maomé tinha 40 anos quando recebeu a primeira revelação de um anjo.
28. Khadijah tinha 40 anos quando casou-se com Maomé.
29. Nos países muçulmanos os mortos são normalmente lamentados por 40 dias.
30. Um período de quarentena tem às vezes mais, às vezes menos do que quarenta dias.
31. Jonas pregou em Nínive que a cidade seria destruída dali a quarenta dias.
32. 40 é uma canção do U2, do álbum War, de 1983.
33. Por 40 dias o gigante Golias provocou os israelitas antes de ser derrotado por Davi.
34. A vodka russa tem 40% de teor alcoólico.
35. WD-40 é o nome de um lubrificante.
36. A tradição russa diz que um fantasma permanece no lugar em que morreu por quarenta anos.
37. O rabi Akiva, o maior expositor da Torá Oral, começou a aprender hebraico aos 40 anos de idade.
38. Em muitas culturas, especialmente nas semíticas, 40 é usado no lugar de “muitos, incontáveis”.
39. A vida começa aos 40.
40. Você vai ouvir essa última frase mais do que 40 vezes no dia em que completá-los.
Pensado por Anónimo as 8:55 da manhã 3 conversando
terça-feira, janeiro 20, 2009
Hoje é dia de...
Pensado por Anónimo as 8:57 da manhã 0 conversando
segunda-feira, janeiro 19, 2009
Li e gostei (3)
A vida é curta para ser pequena - Ed René Kivitz
Perdão é chave que abre portas. Cada esbarrão pode ser transformado num encontro; cada trombada, num abraço; cada disputa, numa partilha.
A vida é muito curta para ser pequena. Pronunciada por um anônimo senhor de 80 anos, lá de Palmas (TO), essa frase grudou no meu coração. Perguntei para um monte de gente o que se podia aprender com ela. Minha filha fez o melhor resumo: “Curta em relação ao tempo, pequena em relação ao significado”. Um dos amigos de corrida matinal fez a melhor paráfrase: “A vida pára muito rápido para ser insignificante”.
Coisa estranha é essa de gente cujo fim da vida tem sobra dias e falta de significado. Imagino que Deus olhe para baixo e me aponte para um anjo: “Veja o Ed René, os dias dele estão se esgotando, mas ainda não fez nem a metade de tudo quanto sonhou”. Imagino também a mesma conversa a respeito de alguém menos ocupado em viver: “Veja o fulano – ainda têm pela frente muitos dias, mas ele se arrasta como um suplicante que já gostaria de ter encerrado a jornada”.
Existem aqueles que passam a vida a sonhar, como avião sem trem de pouso, sempre voando, sem conseguir voltar ao chão. A respeito desses tais a gente costuma dizer que vivem no mundo da lua. Há também os que são rasteiros – caminham como burros de carga, pensos, cabeça voltada ao chão, dispendendo as últimas energias para conseguir mais um passo. Maldosamente se comenta a respeito dos tais que já morreram e esqueceram de enterrar.
O bom mesmo é sobrar significado na vida, ou como se diz no chavão popular: melhor é acrescentar vida aos seus anos do que anos à sua vida. Mas isso não é para qualquer um. Viver é uma arte, e como dizia Guimarães Rosa, é muito perigoso. Fácil é apequenar a vida. Torná-la grande é quase uma graça, graça dos céus.
Parei para me perguntar o que faz apequenar a vida. Ouvi sugestões de muita gente. A mágoa, o ressentimento, e a incapacidade de perdoar, por exemplo, apequenam a vida. Quando alguém não é bem-vindo no nosso coração, tudo que nos faz lembrar a pessoa passa a ser evitado ou fazer mal.
Por causa disso, a gente deixa de ir em festa, freqüentar determinado restaurante, ouvir aquela música e acaba jogando um monte de CD e livro fora. Ah, e rasga fotos lindas. A vida fica pequena. Gente, além de fazer falta, é indispensável. Quando esses sentimentos ruins dão as mãos para o desejo de vingança, então, a vida fica tão pequena que parece uma gaiola. Dá arrepios só de pensar.
O medo também faz apequenar a vida. Geralmente o medo aparece quando a memória encontra um arquivo danificado: uma experiência do passado mal resolvida. Cada vez que a gente se vê numa situação semelhante, a memória emocional apita e o medo aparece piscando suas luzes amarelas e lançando gás paralisante para todo lado. O medo do fracasso, da rejeição ou do sofrimento. Por causa do medo a gente perde oportunidades, rejeita ofertas irrecusáveis, evita abrir o coração, vive dizendo mais não do que sim.
A culpa, então, essa sim faz apequenar a vida. Culpa pelo que foi feito e pelo que não foi feito. Culpa falsa e culpa verdadeira. A culpa por frustrar o desejo dos outros, por não conseguir alcançar o padrão estabelecido, ou a mais simples – a culpa por ter feito uma tremenda besteira. Besteira grande tem conseqüências irreversíveis. Os efeitos não são necessariamente ruins, mas porque são resultado de besteiras, geralmente convivemos mal com as tais conseqüências, pois nos lembram sempre das besteiras que a elas deram origem.
Culpa das grandes são aqueles que feriram pessoas que amamos. Parece impossível tirar da memória a dor do outro, e seríamos capazes de quase qualquer coisa para voltar ao passado e fazer a curva uma esquina antes. Mas não dá. Como ouvi de uma amiga, a vida é muito curta e não dá tempo de passar a limpo. De fato, não dá para apagar as partes que a gente não gostou e transcrever somente as partes boas. A vida é assim; vai adiante com tudo, luzes e sombras. E alguma escuridão.
O labirinto construído pelo ressentimento, o medo e a culpa é quase sem solução. A maioria das pessoas fica rodando lá dentro, batendo a cabeça nas mesmas paredes e repisando o mesmo chão. Isso significa que ficam reforçando as mesmas emoções, consolidando os mesmos sentimentos e afundando ainda mais os sulcos da pele que desenham o sofrimento. São eles que deixam a pequenez da vida estampada na cara.
Minha vivência pastoral me ensinou que quase todos os conflitos vividos dentro deste labirinto podem ser resolvidos por uma só palavra: perdão. Perdoar quem nos feriu. Perdoar quem nos traiu. Perdoar quem nos rejeitou. Perdoar quem usurpou partes da nossa vida. Perdoar quem não nos aceitou. Perdoar quem nos exigiu demais. Perdoar quem nos exigiu de menos. Perdoar quem desistiu de nós. Perdoar quem nos rogou praga. Perdoar quem fez sofrer as pessoas que a gente ama. Enfim, perdoar um montão de gente, e principalmente, perdoar a nós mesmos.
O problema não é apenas que a vida é muito curta. O espaço de viver é muito estreito. A gente se esbarra o tempo inteiro. E a maioria dos esbarrões tende a nos fazer apequenar a vida. Por isso, o perdão é uma chave que abre portas e nos remete a horizontes cada vez mais ilimitados. Cada esbarrão pode ser transformado num encontro. Cada trombada num abraço. Cada disputa numa partilha. Cada caminhada numa excursão. E se é verdade que uma andorinha só não faz verão, só compartilha o céu quem oferece perdão.
Pensado por Anónimo as 6:48 da manhã 0 conversando
domingo, janeiro 18, 2009
desta vez não foi tão fácil assim...
As frases publicitárias eram: "má notícia, Deus não existe"; e "boa notícia: você não precisa dele".
A UAAR não se conforma com a decisão da IgpDecaux e por isso promete lutar contra a proibição de veicular a mensagem de que Deus não existe. A polémica campanha publicitária é semelhante àquela que está a ser feita em Londres, Washington e Barcelona. Na Austrália, a iniciativa também foi recusada.
Pensado por Anónimo as 4:49 da tarde 0 conversando
"todo ponto de vista reflecte a vista de um ponto"
Pensado por Anónimo as 6:59 da manhã 0 conversando
sábado, janeiro 17, 2009
Até quando?
e por falar em sofrimento, num passado não muito distante estávamos a cantar o salmo 13
Pensado por Anónimo as 11:12 da tarde 3 conversando
Etiquetas: tehilah
pensamentos soltos
Vou trabalhar a busca do sentido, a começar pelo texto que escrevi rsrs, um pensamento solto e com conclusões, embora verdadeiras, precipitadas.
"Quão singular é essa coisa chamada prazer e quão curiosamente relacionada à dor, a qual se imagina oposta a ela... No entanto, quem persegue uma geralmente é compelido a levar a outra. Seus corpos são dois,porém unidos pela mesma cabeça." Sócrates.
PS. nota da psi depois de reler: " já estás em busca da integração outra vez" :)
Pensado por Anónimo as 12:36 da tarde 0 conversando
Etiquetas: humanidade, quotes, sabedoria pop
sexta-feira, janeiro 16, 2009
é hoje
ESTÚDIO N em construção from Nata Design on Vimeo.
já está tudo pronto e a tua espera!
Pensado por Anónimo as 4:24 da tarde 1 conversando
quarta-feira, janeiro 14, 2009
out of order
Pensado por Anónimo as 4:40 da tarde 0 conversando
Etiquetas: humanidade, mafalda, tristeza
domingo, janeiro 11, 2009
naftalina
Hoje me descobri num álbum do orkut... acho que devia ter uns 3 anos e na linha de frente está a minha irmã segurando o "E" da mamãe... o coralzinho que denuncia que alguma coisa saiu errada pela cara da miúda da segunda fila... xiii, e eu (com a seta reluzente) estava curiosa com alguma coisa mais além.
Pensado por Anónimo as 12:25 da manhã 3 conversando
Etiquetas: vida passada
sábado, janeiro 10, 2009
citações (1)
Pensado por Anónimo as 9:44 da tarde 0 conversando
Etiquetas: provérbios, quotes, sabedoria pop
sexta-feira, janeiro 09, 2009
brrr (2)
Pensado por Anónimo as 2:04 da manhã 0 conversando
quinta-feira, janeiro 08, 2009
brrrr
Pensado por Anónimo as 11:30 da tarde 1 conversando
Etiquetas: frio, futilidades, inverno
Você pode ter - João Alexandre
Pensado por Anónimo as 1:14 da tarde 0 conversando
Etiquetas: cristianismo, música
Li e gostei (2)
Você só come comida cristã? Foi o que fizeram com a música!
por Augusto Guedes
Todos os dias nós comemos. Na maioria das vezes, conjuntamente bebemos. Certa ocasião, à mesa para uma refeição cotidiana, me veio à mente uma hipótese no mínimo curiosa. Já imaginou se alguém, ao se converter verdadeiramente ao Senhor Jesus, arrependendo-se de tentar viver a vida de forma independente de Deus, fosse encorajado por outrem a comer, a partir de então, apenas comida cristã? Como seria? Em que loja de supermercado ou mini-mercado a encontraria? Em que lanchonete ou restaurante teria para se comer a comida já pronta? Que igreja, ou melhor, empresa, a disporia para degustação promocional nas melhores lojas do ramo, ou a promoveria nas rádios, tvs, revistas, enfim, na mídia em geral? Quais seriam as condições ou parâmetros para que tal recomendação pudesse ser praticada? Afinal de contas, o texto de I Coríntios 10:31, é literal ao dizer: "seja comer, seja beber, ou qualquer outra coisa fazer, tudo seja feito para a glória de Deus". Se comida aparece de forma tão explícita, deve existir aquela mais adequada ou exclusiva para ser ingerida para a glória de Deus. Quem sabe, trata-se de um tipo de comida especial, ou talvez cozida por pessoas especiais, talvez de uma família especial. E por que não levantar a hipótese de um ministério também especial para tal, o ministério sacerdotal da culinária ou,os cozinheiros sacerdotes? Aqueles que através da sua arte culinária unem as pessoas a Deus ou que, por meio do seu serviço, ministram aos outros de forma que o alimento que produzem torna-se cheio de uma unção especial e específica: 'unção da culinária'.
É possível que você até esteja considerando todas as palavras que escrevo. Vamos, então, pensar um pouco mais nessa curiosa hipótese sugerida. Talvez a primeira condição para o reconhecimento de uma comida como cristã fosse a sua composição, o seu conteúdo, os seus ingredientes. Então, quais seriam eles? Que ingredientes seriam os mais adequados ou sagrados? Vegetais, por serem alimento pré-queda do homem e não virem da morte de animais? Animais, porque durante um bom tempo eram oferecidos em sacrifícios? E porq ue não perguntar sobre a possibilidade de todos os feijões, arrozes, carnes, saladas, e tudo o mais, dependendo apenas da forma e quantidade que se ingere? Para alguns, certamente o sal seria presença determinante na conceituação de uma comida cristã, pois a própria Bíblia informa sua importância para que o mundo ganhe sabor. Por outro lado, possivelmente o vinho, apesar de provocar um sabor todo especial, não deveria constar, face seu conteúdo alcoólico - embora, para alguns mais 'bíblicos', esse seria o ideal, pois, questionamentos à parte, simplesmente, é bíblico. Mas nem todos gostam de tais ingredientes. E mais, alguns até gostam, porém, não podem ingeri-los por uma questão de saúde. Fatalmente, determinar alguns ingredientes como comestíveis pelo cristão e outros não seria uma aberração,ou algo simplesmente ilógico. Certamente tal decisão não poderia ser tomada a partir do seu conteúdo.
Mas, como, então, identificar o que significa uma comida cristã? Deixando de pensar em relação à sua composição, pensemos, então, na sua aparência. Certos alimentos não têm uma boa apresentação ou são diretamente relacionados às práticas ou aos povos historicamente apegados ao que não vem de Deus. E, enfim, imagem é algo fundamental, sobretudo quando se está à mesa. Aí eu me pergunto: Comemos ou não com os olhos? É muito mais fácil pagarmos mais caro por um delicioso sanduíche fotografado com muita arte e exposto acima da bateria de caixas de um fast-food famoso, do que simplesmente ingerirmos aquele delicioso pirão gosmento em meio a um ambiente barato e simples, servido numa panela machucada de alumínio e, ainda por cima, queimada no fundo por tantos anos de fogão. Certamente a comida cristã que procuramos teria uma aparência saudável, "santa, separada", e possivelmente um aspecto mais pautado em outra cultura do que na nossa, principalmente se tivéssemos sido evangelizados por pessoas de outras culturas como os missionários trans-culturais. Aliás, essa é uma grande tendência de alguns povos e também grande mal dos brasileiros, que têm uma gastronomia tão boa, como afirma o famoso chefe de cozinha 'Jun Sakamoto', de origem oriental e que se tornou referência na gastronomia a partir de São Paulo e Nova York: "O brasileiro muitas vezes, ao procurar uma boa comida, pensa primeiro na italiana, francesa, portuguesa, chinesa, japonesa, para depois se referir à brasileira."
Fica claro, então, que além do seu conteúdo, também não se pode definir comida cristã a partir da sua aparência. O que fazer? Por que, então, não partirmos para tentar defini-la em função da sua autoria? Quem a está fazendo? Quem é o cozinheiro ou cozinheira? De que mãos nascem essas saborosas, belas, memoráveis e saudáveis refeições, e por que não dizer, banquetes? Se formos avaliar apenas a partir da sua técnica, seríamos tentados a medir a autenticidade possivelmente com base na formação do seu autor. Que cursos gastronômicos ou de nutrição freqüentou? Qual a sua formação acadêmica? Engenharia de alimentos? Estudou em alguma renomada faculdade do ramo? Qual a sua capacitação técnica para desenvolver tais alimentos? Escreve ou lê receitas? Ou será que ele, ou ela, são capazes de criá-las simplesmente - por possuírem um dom específico na área - independente do tempo de fogão? E por falar em tempo de fogão, certamente a experiência poderia também ser um possível parâmetro. Será que tal cozinheiro possui experiência no assunto? Há quanto tempo ele cozinha? Em que restaurantes trabalhou? É profissional da área, independente da sua formação acadêmica? Com quem já fez parcerias? Ou, para quem cozinhou?
Todos esses questionamentos podem até nos ajudar a identificar uma comida muito bem feita, talvez de boa fama, deliciosa de se consumir, e, até, agradável aos olhos. No entanto, jamais os seus ingredientes, a sua aparência, ou a técnica, a experiência e a capacitação natural do seu autor para desenvolvê-la podem defini-la ou não como uma comida cristã. É óbvio que não existe uma comida cristã. Pode ser que cristão seja aquele que a produz. E você pode até estar achando tudo isso aqui meio ridículo. Mas foi exatamente o que fizeram com a nossa música chama de "cristã". Releia o artigo, substituindo a palavra "comida" por "música", e com algumas pequenas adequações, e constate tal realidade.Que o Senhor, Pai da Luzes e das Artes, Criador Criativo em tudo, abençoe você ricamente!
Para quem não ler: deseja-se criar uma classificação para música como cristã, muitas vezes baseada no seu conteúdo, na sua aparência ou na técnica, experiência ou talento natural do seu compositor, quando na realidade não existe música cristã propriamente dita, mas sim cristãos que fazem músicas!
Augusto Guedes é pastor, empresário, compositor e músico. Já atuou na Igreja Presbiteriana da Boa Vista, Organização Palavra da Vida NE, Dókimos e Grupo Musical “Novo Viver” (1973–1986). Colaborou com a fundação da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém, foi ministro de adoração e jovens na Igreja Batista Central de Fortaleza, e mais recentemente compôs o colegiado de pastores da Igreja de Cristo na Aldeota. Hoje, com ministério bi-vocacionado, exerce atividades profissionais, e é um dos líderes da Comunidade de Discípulos (igreja nas casas) na mesma cidade
Pensado por Anónimo as 8:12 da manhã 1 conversando
Etiquetas: ctrl+c/ctrl+v, música